Tenham vergonha!
Confesso um amor especial, coisa intima e nutrida com todo o meu empenho. Coisa que me faz ser o que sou, intransigente com princípios humanitários e de muito profundo respeito pelo povo que justifica toda a acção política e social, que sustenta uma Democracia, ainda que doente, ferida por gente que me faz trazer a público este amor confesso. O amor a uma aversão profunda: à Maçonaria e aos seus interesses, nunca confessados, panela onde são cozinhados interesses pessoais e de grupos. Uma aversão que me anima, ao ponto de quando um maçon se manifesta eu sentir logo um assomo de urticária. E quando se manifesta contra os princípios mais elementares que eles mesmo dizem (hipocritamente) defender, e nem quero saber o que defendem, tal a desconsideração que me merecem pessoas que conspiram e elaboram o seu plano de vida, no seio de um grupo que me dá asco...quando o que dizem é contra todo o interesse de uma sociedade onde se inserem...nem vos digo a reacção que me inspira. Fico-me por aqu...