A demagogia e o anacronismo do PS
'O PSD só tem um único objectivo: por em causa o Estado Social em Portugal'. Ou seja, o PS vive, contra-corrente num tempo que já não existe e, julga, assim, estar a proceder bem, sendo, ou dizendo querer ser, proteccionista, providencial, alargando os tentáculos do Estado, que não é pessoa de bem, como sempre demonstra, ao ser o pior pagador, ao não cumprir com os seus compromissos, ao ser esbanjador, mau administrador e, depois, cobrar aos portugueses essa má administração.
O PS não observa o mundo à sua volta. Por cá, e fora de Portugal.
Ouvi, e li, desde o início da crise financeira, e económica, portuguesa e mundial, que após esta tudo iria mudar. No sentido em que alguns abusos de poder por parte de bancos e sector financeiro, iria esbater-se ou desaparecer. Não só não é assim, como se agravam e agravarão as atitudes e comportamentos abusivos. Abusivos porque, se a generalidade dos seus clientes têm agora dificuldades económicas, o grosso do dinheiro disponível na Banca, pertence aos mesmos clientes que são desde há muito mal tratados pelos mesmos. E o Estado? Não subsitui, desde há algum tempo e, agora mais, essa atitude de abuso da banca, e não só da banca, mas de uma EDP, de uma PT, de uma Vodafone, de uma GALP (!!!), de quase todas as grandes empresas que controlam um mercado que é tudo, menos concorrencial e livre?
Pois...como se sabe e se tem notícia, diariamente, os causadores da crise, precisamente os investidores, e a própria banca, e, mais, embora não particularmente em Portugal, as empresas construtoras e imobiliárias, mas também os fornecedores de energia, ao desiquilibrarem os mercados, com custos surreais e abusivos para empresas e particulares, não só não 'melhorarão' o seu comportamento, como o agravarão e muito: os custos da crise e, insisto, a crise em Portugal pouco teve a ver com a internacional e subsistirá muito para além desta, serão e já o estão a ser, passados para os clientes, para todos nós. Com subidas de spreads, com dificuldades de crédito acrescidas e injustificáveis, pois o problema do incumprimento do crédito foi gerado pela banca e pelo Estado, com a consequente e crescente dificuldade das famílias, dos privados e dos empresários. As atitudes de abuso e arrogância, fruto de má gestão comercial por parte da banca, continuarão, com a liderança anacrónica e salazarista desconfiança do BES e do seu Presidente. A banca não prescinde dos seus rácios e nós todos teremos de pagar as suas más estratégias.
O Estado, por seu lado, inflama-se todo contra as pessoas normais, exorta-nos à poupança, a uma poupança impossível, com o mais elevado nível de taxação de toda a Europa, os custos energéticos mais elevados, das telecomunicações, das escolas (onde se insiste na compra de manuais, mesmo que agora já não sejam substituídos anualmente, ao contrário de uma Suíça, onde os livros ficam nas escolas e é avaliado o seu estado de conservação, passando anualmente, de aluno a aluno, se estão em boas condições e essa mesma consevação em bom estado é incentivada, pelo desconto ou bónus nas classificações no final do ano...mas a Suíça é um país pobre com um povo em grandes dificuldades...), das taxas camarárias, dos combustíveis, da água.
Não é o Estado, ou os seus maus, medíocres, administradores, o pior dos abusadores? Com o mais elevado nível de impostos de toda a Europa? (com o conjunto dos impostos que pagamos? sobre o rendimento do trabalho, sobre os nossos bens, sobre as 'mais-valias' que são tudo e e qualquer coisa, sobre o uso, sem retorno de serviços de mínima e elementar qualidade, como os saneamentos de redes públicas camarárias, de escorrências de águas, de recolha e reciclagem de lixos, em que nos temos de sujar todos ao depositar embalagens nesses contentores aberrantes...etc).
Afinal, este mesmo Estado que o PS defende, que pretende alargar, com nacionalizações, com tomada de poder em empresas privadas, com aberrantes e anacrónicas golden-shares, será melhor do que a sociedade privada? Nunca, até hoje, o demonstrou ser melhor, mas sim, ser despesista e bem menos eficiente. Ser perdulário e não ter critério, excepto o de ajudar amigos de Partido e familiares, no que toca a distribuição de recursos, que nem ao Estado pertencem, afinal, pois estamos empenhados a quase cem por cento do nosso Produto (PIB)...
Se o PS pretende continuar a ser demagógico, ao pretensamente, passe o pleonasmo, defender um Estado-social, decrépito e sem futuro, que olhe então para um país comunista,q ue acaba de anunciar o despedimento de cerca de meio milhão de funcionários públicos: Cuba, que em tempos Otelo Saraiva de Carvalho disse ser um exemplo em termos educativos (?!). E que hoje dizem alguns ser um exemplo e uma fonte de soluções na Medicina...(ignorâncias...)...se o PS insiste em defender um Marxismo apenas já residente na História, qual dinossauro das ideologias... pois que se fique nessa anquilosada ideia, mas que não impeça a nossa sociedade de seguir o seu caminho.
Coisa que aliás não conseguirá impedir, até por força de fazermos parte de um espaço europeu bem mais moderno e dinâmico, do que o imobilismo tradicional do Partido Socialista.
Levar-nos ao caminho da socialista Grécia, Não Obrigado.
O PS não observa o mundo à sua volta. Por cá, e fora de Portugal.
Ouvi, e li, desde o início da crise financeira, e económica, portuguesa e mundial, que após esta tudo iria mudar. No sentido em que alguns abusos de poder por parte de bancos e sector financeiro, iria esbater-se ou desaparecer. Não só não é assim, como se agravam e agravarão as atitudes e comportamentos abusivos. Abusivos porque, se a generalidade dos seus clientes têm agora dificuldades económicas, o grosso do dinheiro disponível na Banca, pertence aos mesmos clientes que são desde há muito mal tratados pelos mesmos. E o Estado? Não subsitui, desde há algum tempo e, agora mais, essa atitude de abuso da banca, e não só da banca, mas de uma EDP, de uma PT, de uma Vodafone, de uma GALP (!!!), de quase todas as grandes empresas que controlam um mercado que é tudo, menos concorrencial e livre?
Pois...como se sabe e se tem notícia, diariamente, os causadores da crise, precisamente os investidores, e a própria banca, e, mais, embora não particularmente em Portugal, as empresas construtoras e imobiliárias, mas também os fornecedores de energia, ao desiquilibrarem os mercados, com custos surreais e abusivos para empresas e particulares, não só não 'melhorarão' o seu comportamento, como o agravarão e muito: os custos da crise e, insisto, a crise em Portugal pouco teve a ver com a internacional e subsistirá muito para além desta, serão e já o estão a ser, passados para os clientes, para todos nós. Com subidas de spreads, com dificuldades de crédito acrescidas e injustificáveis, pois o problema do incumprimento do crédito foi gerado pela banca e pelo Estado, com a consequente e crescente dificuldade das famílias, dos privados e dos empresários. As atitudes de abuso e arrogância, fruto de má gestão comercial por parte da banca, continuarão, com a liderança anacrónica e salazarista desconfiança do BES e do seu Presidente. A banca não prescinde dos seus rácios e nós todos teremos de pagar as suas más estratégias.
O Estado, por seu lado, inflama-se todo contra as pessoas normais, exorta-nos à poupança, a uma poupança impossível, com o mais elevado nível de taxação de toda a Europa, os custos energéticos mais elevados, das telecomunicações, das escolas (onde se insiste na compra de manuais, mesmo que agora já não sejam substituídos anualmente, ao contrário de uma Suíça, onde os livros ficam nas escolas e é avaliado o seu estado de conservação, passando anualmente, de aluno a aluno, se estão em boas condições e essa mesma consevação em bom estado é incentivada, pelo desconto ou bónus nas classificações no final do ano...mas a Suíça é um país pobre com um povo em grandes dificuldades...), das taxas camarárias, dos combustíveis, da água.
Não é o Estado, ou os seus maus, medíocres, administradores, o pior dos abusadores? Com o mais elevado nível de impostos de toda a Europa? (com o conjunto dos impostos que pagamos? sobre o rendimento do trabalho, sobre os nossos bens, sobre as 'mais-valias' que são tudo e e qualquer coisa, sobre o uso, sem retorno de serviços de mínima e elementar qualidade, como os saneamentos de redes públicas camarárias, de escorrências de águas, de recolha e reciclagem de lixos, em que nos temos de sujar todos ao depositar embalagens nesses contentores aberrantes...etc).
Afinal, este mesmo Estado que o PS defende, que pretende alargar, com nacionalizações, com tomada de poder em empresas privadas, com aberrantes e anacrónicas golden-shares, será melhor do que a sociedade privada? Nunca, até hoje, o demonstrou ser melhor, mas sim, ser despesista e bem menos eficiente. Ser perdulário e não ter critério, excepto o de ajudar amigos de Partido e familiares, no que toca a distribuição de recursos, que nem ao Estado pertencem, afinal, pois estamos empenhados a quase cem por cento do nosso Produto (PIB)...
Se o PS pretende continuar a ser demagógico, ao pretensamente, passe o pleonasmo, defender um Estado-social, decrépito e sem futuro, que olhe então para um país comunista,q ue acaba de anunciar o despedimento de cerca de meio milhão de funcionários públicos: Cuba, que em tempos Otelo Saraiva de Carvalho disse ser um exemplo em termos educativos (?!). E que hoje dizem alguns ser um exemplo e uma fonte de soluções na Medicina...(ignorâncias...)...se o PS insiste em defender um Marxismo apenas já residente na História, qual dinossauro das ideologias... pois que se fique nessa anquilosada ideia, mas que não impeça a nossa sociedade de seguir o seu caminho.
Coisa que aliás não conseguirá impedir, até por força de fazermos parte de um espaço europeu bem mais moderno e dinâmico, do que o imobilismo tradicional do Partido Socialista.
Levar-nos ao caminho da socialista Grécia, Não Obrigado.
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