Crise e arrogância
A teimosia e a mentira: esta crise é resultado da crise internacional. Mentira. Esta crise já havia começado em Portugal nem se falava ou vislumbrava qualquer crise financeira mundial. Esta crise iniciou-se no dia em que Sócrates tomou posse. Começou pela arrogância, pela teimosia e pela incompetência do Primeiro-ministro. Contagiou todo o sector público com a sua arrogância e incompetência e mascarou tudo isso, com a propaganda. Com um sorriso na cara esconde-se muita podridão...
Esta crise iniciou-se no dia em que se voltou a decidir fazer crescer o Estado. Fazer crescer com a criação de instituições completamente inúteis, mas muito úteis aos amigos de Sócrates. Entidades reguladoras quando já os respectivos ministérios o são por natureza e definição. Faundações e Institutos onde os amigos e amigos de amigos se atropelam e atropela a sua ignorância e incompetência, sem nada produzirem e, mesmo que alguma coisa façam, tal podia ser efectuado por outro serviço ou instituição já existente.
O resultado: um Estado que consome anualmente metade do que se produz em Portugal. Isto é admissível? Um Estado que em funcionários pouco mais tem do que vinte por cento das pessoas activas, num contexto amplamente privado, e que consome mais de metade dos recursos do país. Mas pior...consome para não lhe dar quase nada de útil em troca. O Estado, ou a sua máquina tornaram-se autênticos alarves dos recursos do no Produto Interno, sem em troca fornecerem ao país nada que lhe seja útil. São empresas camarárias populadas e parcialmente inúteis, onde se podia dinamizar a união de empresas concelhias e poupar recursos, humanos e financeiros.
Entidades Reguladoras: um aborto vergonhoso que sancionam a ineficiência ministerial. Entidades que empatam o progresso e nada de interessante ou útil e eficaz nos trazem. São o braço do Governo numa espécie de censura civil, como se numa ditadura vivêssemos. São o abuso do Estado arrogante que agora transborda nessa atitude ao querer impor mais custos, mais impostos a uma sociedade eminentemente privada que necessita de crescer economicamente e assim é estrangulada.
O Estado ineficiente e pouco útil esbanja. O sector privado, nós todos, pagamos.
Se me perguntam o que é preferível, um mau orçamento ou uma crise política, que seja o início de uma era de correcção de erros e abusos, claramente prefiro a crise política, se a mesma implicar a demissão e evaporação de Sócrates e deste PS, como Silvas Pereiras, com Santos Silvas e outros arrogantes abusadores do Estado, de nós todos e da nossa paciência.
Fazem-nos pagar, insultam-nos, considerando que nós todos, fora do Estado (aparelho) é que estamos mal, somos caloteiros, somos desorganizados e somos mal formados (exactamente os epítetos de que é merecedor grande parte, felizmente não todo, o sector Estado). E ainda nos querem fazer aguentar com esta gentinha sem nível e sem formação, mas com uma insuportável arrogância.
Por isso: demita-se senhor Sócrates! Faça-nos esse favor, só esse. Que mais do que isso não esperamos de si, como esse mau feitio e atitude totalitária.
Vá-se embora!
Esta crise iniciou-se no dia em que se voltou a decidir fazer crescer o Estado. Fazer crescer com a criação de instituições completamente inúteis, mas muito úteis aos amigos de Sócrates. Entidades reguladoras quando já os respectivos ministérios o são por natureza e definição. Faundações e Institutos onde os amigos e amigos de amigos se atropelam e atropela a sua ignorância e incompetência, sem nada produzirem e, mesmo que alguma coisa façam, tal podia ser efectuado por outro serviço ou instituição já existente.
O resultado: um Estado que consome anualmente metade do que se produz em Portugal. Isto é admissível? Um Estado que em funcionários pouco mais tem do que vinte por cento das pessoas activas, num contexto amplamente privado, e que consome mais de metade dos recursos do país. Mas pior...consome para não lhe dar quase nada de útil em troca. O Estado, ou a sua máquina tornaram-se autênticos alarves dos recursos do no Produto Interno, sem em troca fornecerem ao país nada que lhe seja útil. São empresas camarárias populadas e parcialmente inúteis, onde se podia dinamizar a união de empresas concelhias e poupar recursos, humanos e financeiros.
Entidades Reguladoras: um aborto vergonhoso que sancionam a ineficiência ministerial. Entidades que empatam o progresso e nada de interessante ou útil e eficaz nos trazem. São o braço do Governo numa espécie de censura civil, como se numa ditadura vivêssemos. São o abuso do Estado arrogante que agora transborda nessa atitude ao querer impor mais custos, mais impostos a uma sociedade eminentemente privada que necessita de crescer economicamente e assim é estrangulada.
O Estado ineficiente e pouco útil esbanja. O sector privado, nós todos, pagamos.
Se me perguntam o que é preferível, um mau orçamento ou uma crise política, que seja o início de uma era de correcção de erros e abusos, claramente prefiro a crise política, se a mesma implicar a demissão e evaporação de Sócrates e deste PS, como Silvas Pereiras, com Santos Silvas e outros arrogantes abusadores do Estado, de nós todos e da nossa paciência.
Fazem-nos pagar, insultam-nos, considerando que nós todos, fora do Estado (aparelho) é que estamos mal, somos caloteiros, somos desorganizados e somos mal formados (exactamente os epítetos de que é merecedor grande parte, felizmente não todo, o sector Estado). E ainda nos querem fazer aguentar com esta gentinha sem nível e sem formação, mas com uma insuportável arrogância.
Por isso: demita-se senhor Sócrates! Faça-nos esse favor, só esse. Que mais do que isso não esperamos de si, como esse mau feitio e atitude totalitária.
Vá-se embora!
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