Consenso e entendimentos
Muitas são as opiniões sobre a actual crise, económica, financeira e governamental. Mas não política. Essa não existe, porque só um partido está em crise: o Partido Socialista.
Há quem defenda o entendimento entre PS e PSD. Há quem defenda esse entendimento alargado ao CDS. Há também quem defenda que é preferível não haver entendimento com o PS, mas que, antes, o Governo se demita e se caminhe para um novo ciclo eleitoral e político, visto o Partido do Governo e este, em particular, já de forma cabal demonstrado a sua incompetência e incapacidade.
Mas o PS não é um Partido incapaz. São-no sim os actuais elementos dirigentes do PS, Sócrates o mais incapaz e até ridículo de todos, mas de todos os líderes políticos surgidos após 1974, mas também Pedro Silva Pereira, arrogante e vazio de qualquer capacidade intelectual, Santos Silva, Jorge Lacão (lacão ou lacaio, sempre pronto a agradar ao 'chefe'), Teixeira dos Santos, um dos piores ministros das finanças do mundo e desde sempre, de Portugal, incapaz de governar as nossas finanças pela despesa decrescente, mas sim pela receita sempre crescente...enfim...já nem vale a pela falar de outros ministros medíocres, demasiado para merecerem qualquer menção.
O PS pode e deve fazer um entendimentos com outros partidos, mas um PS na oposição, e nunca, em caso algum com este Sócrates 'com a quarta-classe-de-adultos' que nem sabe do que fala, quando abre a boca. O PS deve sair do Governo, passar à oposição e sim, nesse caso, saber ter sentido de Estado entendendo-se com o Partido que ganhar eleições.
O oposto, que é o mais provável, num país de gente demasiado pacata, demasiado medrosa, pouco arrojada e muito, muito pouco empenhada no futuro do seu próprio país, será um caminho de estrangulamento económico por muitos e muitos anos. Nunca houve um ano de autêntico e forte crescimento do PIB com um Governo PS, em época nenhuma. E muito menos com este Governo de mediocridades evidentes. Nunca houve, bem pior e lamentável, bem mais deprimente, um ano só, um apenas, de redução da despesa pública.
O caminho: eleições. Novo Governo e Sócrates (e amigos abusadores da paciência do Estado e de todos nós) fora da política, sem contemplações!
Há quem defenda o entendimento entre PS e PSD. Há quem defenda esse entendimento alargado ao CDS. Há também quem defenda que é preferível não haver entendimento com o PS, mas que, antes, o Governo se demita e se caminhe para um novo ciclo eleitoral e político, visto o Partido do Governo e este, em particular, já de forma cabal demonstrado a sua incompetência e incapacidade.
Mas o PS não é um Partido incapaz. São-no sim os actuais elementos dirigentes do PS, Sócrates o mais incapaz e até ridículo de todos, mas de todos os líderes políticos surgidos após 1974, mas também Pedro Silva Pereira, arrogante e vazio de qualquer capacidade intelectual, Santos Silva, Jorge Lacão (lacão ou lacaio, sempre pronto a agradar ao 'chefe'), Teixeira dos Santos, um dos piores ministros das finanças do mundo e desde sempre, de Portugal, incapaz de governar as nossas finanças pela despesa decrescente, mas sim pela receita sempre crescente...enfim...já nem vale a pela falar de outros ministros medíocres, demasiado para merecerem qualquer menção.
O PS pode e deve fazer um entendimentos com outros partidos, mas um PS na oposição, e nunca, em caso algum com este Sócrates 'com a quarta-classe-de-adultos' que nem sabe do que fala, quando abre a boca. O PS deve sair do Governo, passar à oposição e sim, nesse caso, saber ter sentido de Estado entendendo-se com o Partido que ganhar eleições.
O oposto, que é o mais provável, num país de gente demasiado pacata, demasiado medrosa, pouco arrojada e muito, muito pouco empenhada no futuro do seu próprio país, será um caminho de estrangulamento económico por muitos e muitos anos. Nunca houve um ano de autêntico e forte crescimento do PIB com um Governo PS, em época nenhuma. E muito menos com este Governo de mediocridades evidentes. Nunca houve, bem pior e lamentável, bem mais deprimente, um ano só, um apenas, de redução da despesa pública.
O caminho: eleições. Novo Governo e Sócrates (e amigos abusadores da paciência do Estado e de todos nós) fora da política, sem contemplações!
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