Procuram-se Políticos competentes!






A grande manifestação dos professores em Lisboa, contra a proposta da Ministra da Educação, mas sem ser claro que tivesse sido contra a avaliação da sua classe, em si mesma, torna claro que não se tratou apenas de um movimento de uma profissão, que sempre teve atitudes um tanto corporativas, sem que esse posicionamento classista acarrete algo de menos positivo, entenda-se. Este movimento e a sua manifestação máxima ontem em Lisboa, pela marcha imensa, congregando, de forma inédita, todos os movimentos políticos e sindicais, foi, também, uma expressão culminante do descontentamento, ou mais claramente, de oposição popular assumida a várias políticas deste governo.

Tenho aqui dito, há muito, desde a eleição de Sócrates, passando pelas manipuladas sondagens e opinião jornalística, em que o PS sempre foi mestre, com Soares e vindo em crescendo com Guterres e agora muito mais com Sócrates (afinal não tendo a perspicácia de que goza a fama mas não a merece, pois tornou-se o mais evidente manipulador e a maior ameaça à democracia desde Abril de 1974, enquanto sobre Soares e Guterres, também tremendamente controladores da comunicação social, colocando amigos e amigos de amigos em empregos influentes para, assim, terem sempre opinião e sondagens manipuladas, ainda conseguiram enganar a sua imagem de maniupuladores e fazedores de opinião, no pior sentido, que sempre foram) que este pseudo-socialista e pseudodemocrata, nos iria afundar social e economicamente, e ameaçar a liberdade de expressão e de acção.

Nunca sancionei a pessoa desta Ministra da Educação, nem do das Finanças, nem do da Presidência (muito menos…um verdadeiro profissional da máscara política, da mistificação e actor primeiro dos tráficos de influência, tipo BCP, opa’s, Sonae -PT e muito, muito mais), de tantos outros Ministros, como o da Justiça, dos Assuntos Parlamentares (com repetidas atitudes antidemocratas e abusos de linguagem, numa linha totalitarista e provocatória, sem respeito democrático por nenhum opositor), da Economia (sem capacidade, nem visão, mas campeão de gafes e disparates), dos Negócios Estrangeiros (de políticas erráticas e gafes embaraçosas), da Agricultura (tirem-nos aquele homem dali, antes que as vacas morram de mamites ou as hortícolas sequem na plantação, por falta de mercado, ou apoios, que continuam a persistir em todos os países da União Europeia e em Portugal foram suspensos por três anos, para suportar um estrangulador e pouco estratégico controlo orçamental), o dos Assuntos Sociais e Solidariedade (absurdo título pois que muito se tem preocupado com o equilíbrio do sistema mas nada com afundamento do rendimento dos portugueses (a classe média é, em todos os países evoluídos o suporte da inovação tecnologia e do desenvolvimento económico, menos em Portugal, que em benefício das megalómanas medidas governamentais, iniciada com Salazar e continuadas por todos os governantes até hoje, com uma honrosa excepção de Cavaco Silva), o Cultura (a ministra anterior, num ministério que ainda tem de provar a sua necessidade ou utilidade em existir), o da Saúde (anterior e esta actual de quem também não se pode esperar muito melhor mas, antes, antecipar muito pior…).

Enfim, nada se pode esperar de um Primeiro-ministro incompetente, sem formação, nem académica nem social ou pessoal, sempre tendo percorrido ma carreira pessoal movido por vaidade, ambição e inveja. Sempre com um imenso desprezo por todos os que se lhe opõem, na atitude mais antidemocrática que se podia esperar. Sempre pronto a disfarçar os erros, insucessos e incompetências, com uma tremenda máquina de propaganda, nunca antes conhecida em Portugal, país ainda de escassos recursos, mas que não dispensa os milhões consumidos por tal organização, pró-secreta, de mistificação política. Sempre pronto a esmagar e pulverizar os seus opositores, demonstrando assim, cabalmente, o seu apego a uma condução política totalitária, não hesitando em perseguir adversários com uso de polícias e organizações menos escrupulosas. E, muito mais grave, sem um mínimo de visão para o nosso desenvolvimento, repescando exemplos impraticáveis em Portugal, a países de raízes culturais bem distintas e recursos económicos bem mais vastos. E com um único e duvidoso sucesso: o controlo orçamental o famigerado défice - responsável por uma conjuntura económica que tem conduzido à falência de milhares de empresas, famílias e sectores económicos.

Mas a manifestação dos professores levantou a possibilidade, animadora afinal, de se construir pela primeira vez neste mal informado país, um autêntico movimento nacional popular, contra este Governo, exigindo, por uma vez e sem capitular, a destituição deste Primeiro-ministro que atenta todos os dias contra os nossos direitos e compromete por muitos anos o nosso desenvolvimento. Económico, social e cultural. Pelo obscurantismo e manipulação. Tal como Salazar.

E um movimento nacional esmagador, também deve exigir a destituição do líder do PSD. Que não é líder, Que não tem ideias, e que sofre do mesmo apego ao poder de Sócrates.

Portugal precisa, como nunca, de líderes competentes e verdadeiramente democratas. De líderes, homens ou mulheres que assumam o seu papel por vocação ao bem comum, e não por vaidade ou interesses pessoais, ou ainda, por falta de emprego, tão somente, se da política não conseguirem viver.
O PSD não apresenta neste momento, nem uma ideia válida nem uma atitude alternativa ao incompetente e antidemocrata Governo PS. O PSD tem de mudar o seu líder.
O Governo tem de sair nem que seja antes das eleições em 2009. Cada dia Portugal anda mais para trás. Cada dia que passa temos menos democracia, menos dinheiro e menos cultura. Estamos mais subjugados, mais tristes e com menos esperança.
Devemos construir um grande movimento social de contestação democrática a estes dois líderes. Sócrates o antidemocrata. Menezes, o ridículo.


Precisamos de um movimento gigante, democrático, sereno mas persistente. Não há outra opisição. Ao governo ou à oposição.

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