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A mostrar mensagens de 2010

'Tá' amuado...o rapazola...

O menino ministro Pedro Silva Pereira ficou muito magoado, amuado... com as afirmações de Cavaco Silva. Temos Pena! Que amue, ou desamue, mas que desapareça. Já temos manipuladores anti-democráticos que cheguem. O caso é que... é bem verdade o que disse Cavaco. Ou teria sido nomeada uma autêntica gestão, e administração, profissionais e que tivessem sido seriamente empenhadas em salvar o BPN, ou então dever-se-ia ter deixado cair e falir. Manter o 'folhetim', na esperança de tal servir (e irá ser usado, por altura de eleições legislativas já em 2011, pelo PS e por esta mão cheia de rapazolas irresponsáveis e incompetentes, mas muito competentes na instauração de teias de influências, 'polvos', para tentar atingir um PSD onde alguns dos seus antigos dirigentes foram parte decisiva na fundação e administração da SLN e BPN, mas nada tem a ver com a actual direcção do PSD. Ou...um dia serão os futuros dirigentes do PS, após correrem com Sócrates, responsáveis pelas ment

Manuel Alegre. Uma triste estupidez …ou burrice pura e simples.

Transcrito do “Basfémias” “Os donos das palavras Ontem Manuel Alegre terminou assim o seu debate: “ Eu dirijo-me ao povo da esquerda e a todos os outros democratas, àqueles que se reclamam da doutrina social da Igreja e querem uma sociedade mais justa e solidária. É preciso resistir.”   Suponha-se que Cavaco Silva ou algum candidato proveniente da sua área política terminava assim um dos seus debates –  “Eu dirijo-me ao povo da direita e a todos os outros democratas, àqueles que se reclamam da doutrina social da Igreja e querem uma sociedade mais justa e solidária. É preciso resistir.” - No dia seguinte o país estaria em comoção com o apelo que todos considerariam ultra-montano  sujacente a tal frase dirigida ao povo da direita e aos católicos. Pelo menos três crentes doutros credos já teriam debitado aos microfones da TSF o seu espanto e indignação perante tal discriminação. E a criatura que tivesse proferido tal frase estaria transformado num chefe de milícia que havia que erradicar

Um Procurador de Vergonha

O Procurador Geral da Republica, um conhecido socialista, escoliho pelo PS, tal como o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, eleito por membros do PS, do Conselho de Magistratura, tudo gente comprometida com Sócrates, instaurou um processo disciplinar a vários procuradores, porque estes incluíram no processo de investigaçao um questinário que havia sido recusado e ao qual Sócrates devia ter respondido. Uma perfeita manipulaçao dos meios do Estado para camuflar uma investigaçao. Ninguém ainda condenou Sócrates, mas com estes procedimentos, estes ‘amigalhaços’ do falso e corrupto Primeiro-ministro já está condenado, no mais importante e implacável tribunal de todos: o da opiniao pública. O dos eleitores. Até que enfim. Obrigado senhor PGR! E ainda mais, obrigado senhor Presidente do Supremo. Quando um Procurador Geral e um Presidente e um Supremo Tribunal em lugar de defenderem o interesse pela Verdade e a Justiça, como pedras basilares de um Estado de Direito, para que fosse,

'Faz sentido'...em termos de 'energia positiva'?!!!??

Um dia destes ouvia na rádio uma economista a falar de ...numerologia! Não! Não da ciência dos 'números',  de uma qualquer aplicação de cálculo numérico à Economia. Mas de 'numerologia' como 'ciência (exagero de auto-classificação, catalogação), exotérica (termo que os exotéricos detestam que lhes cole à pele), uma interpratação dos 'sinais' da vida, passada, mas ainda mais...futura (outra estupidez, visto não se poder interpretar o futuro, já que ainda não aconteceu, e, daí, iventar.se esta coisa dos 'sinais'. Numerolgia como forma de 'entendermos' a vida, a sua energia, a nossa 'energia'. Acreditem que foi um esforço inusitado, o meu, de ficar caladinho, sózinho no carro, a ouvir tais disparates, aliás, burrices, estupidez humana, no seu melhor. Um dia destes chega-nos uma colher de pau, das que se usam para mexer o arroz no processo de cozinhar e 'diz-nos' que sabe o resultado da eleições na Ucrânia... Uma ideia interessant

Wikileaks: a Verdade nunca foi a virtude primeira destas Democracias...

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Julian Assange está neste momento em prisão, após o recurso da Acusação, sobre a decisão do Tribunal, que o está a julgar pelos crimes de cariz sexual de que o acusam, que pretende que ele não saia em liberdade, para, assim aguardar o início do julgamento, ou a decisão sobre a extradição pedida pela Justiça Sueca que o acusa. Só esta atitude de lhe querer retirar qualquer possibilidade de se preparar em liberdade, ou de lhe dar o direito, mínimo e humano, de aguardar como homem ainda livre, e ainda sem se saber se quem o acusa tem fundamento para tal, é quanto basta para se desconfiar, com justificada segurança, das razões que conduziram à Acusação. E para se desconfiar de que individualidades politicas e governantes, tal como Serviços Secretos, da Rússia, de Israel, do Egipto, do Irão, dos EUA, do Reino Unido, e até de Portugal pretendem a todo o custo manter Assange sob prisão e (pensam eles) fugir à transparência que as Constituições destes Estados, pelo menos dos institucion

Marina, de Carlos Ruiz Zafón

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Carlos Ruiz Zafón, Marina : “Marina disse-me uma vez que apenas recordamos o que nunca aconteceu”…”O tempo não nos torna sábios, apenas mais cobardes”.  O protagonista desta história termina o seu relato com esta visão do antigo colégio interno, com a noção de que se voltasse a visita-lo se perderia a sua juventude ( a memória dela). A memória da própria história. Uma história única, comovente, de fim triste. Mas rica de emoções. Como nunca chegou a concretizar o sonho que a história desenvolve, de que a sua melhor ou única amiga, se tornasse, um dia, a sua namorada e companheira, com quem tantas aventuras e emoções havia vivido….recordava então, apenas, o que nunca aconteceu. Mas numa outra dimensão, as palavras de Marisa, a sua heroína que teve um fim sereno, mas triste e prematuro, o que nunca aconteceu refere-se à incerteza e ao irrealismo, ou realidade inverosímil da aventura conjunta e da história que lhes for a contada e que acabariam por partilhar e viver. Lê-se de um fô

O Mundial de Futebol de 2018 na Rússia

" É uma vergonha(...) a Rússia, um Estado mafioso corroído até à medula pela corrupção ( e anti-democrático, sendo que os russos não conhecem até ao dia de hoje um só segundo de Democracia, num país que manipula as eleições e goza com o seu povo e com os de outros países ) ; o Qatar, um reino medieval sem liberdade de expressão, ambos nadam no dinheiro que o petróleo oferece" . Dizem os jornais ingleses. E dizem muito bem. Mas não dizem tudo, porque esquecem a China. E os interesses ingleses no petróleo. E a atitude do Reino Unido, logo após a independência de Israel, em que apoiaram os Árabes, com armas e recursos, porque o petróleo destes falava mais alto. A hipocrisia e o mau perder é sempre evidente nos povos e países que se consideram a si mesmos superiores. E com uma hegemonia para todo o sempre. Junte-se-lhe a arrogância e podemos ter um vasto conjunto de países, que remam a favor de uma muito evidente ' Realpolitik ': Reino Unido, USA, Alemanha, Espanha,

Mais umas do PS...

1. Então Portugal está a braços com uma crise, provocada pelos gastos excessivos do Governo PS, que andou a desbaratar recursos, para suposta, incompetente e erradamente, mas com muito carinho e amizade pelos amigos... salvar empregos e empresas, que afinal ou fecharam ou despediram pessoas, ou estão para fechar nos próximos tempos... ...e agora ainda pretendem prosseguir nas 'grandes obras públicas', para o mentem sobre os recursos serem da União Europeia, e, vergonhosamente, obtiveram o apoio do PSD, quando foi recusada a proposta do PCP e BE para parar as mesmas obras... 2. E quando Teixeira dos Santos e Sócrates impõem uma ilegal e injusta redução de salários à função pública, o PS pretende abrir excepções nas empresas do Estado?! Novamente...e com vergonha, com o apoio do PSD! Os despedimentos e reduções salariais são políticas recessivas e erradas. Irão conduzir a mais desemprego, menos poder de compra dos portugueses, menos Receita para o Estado por via dos imposto

Memórias da Casa das Anonas-1

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Nos dias de ócio, forçado, em cuja fútil existência se sentia por vezes a passear, sentava-se o mais perto da janela que conseguia. Era onde mais próximo das luzes e até dos sons, do passado, se podia deixar transportar. À janela, ou sentado a pensar, a ler ou escrever e a olhar a rua através dela, conseguia quase dar o salto que o levava a um passado, onde não pretendia regressar, mais pela atitude pela qual gostava de viver, de experimentar cada minuto do seu presente, e dele espremer todo o seu bem estar, do que pela nostalgia desnecessária e deprimente, talvez, que esse passado o podia deixar. As viagens ao passado que o seu tempo infinitamente cansativo actual lhe permitiam, eram-lhe caras, eram visitas a um tempo bom, calmo, doce e sereno, em que todas as sensações então vividas lhe chegavam com o sorriso que atirava à rua que o via assim, à sua janela, contemplativo, mas num lugar certo e seguro, de há muitos, muitos anos... Naquele ‘quarto novo’, como lhe chamavam os da sua

Greve Geral

Os dois partidos 'com vocação de poder', PS e PSD, nunca conviveram bem com o direito à greve. Mas esse direito, com frequência mais levada, exercido por razões reivindicativas e salariais, raras vezes esteve totalmente desprovido de razões. Mesmo que a muito boa gente lhe possa parecer o oposto. Houve abusos, como as greves na TAP, que no limite iam quase provocando a extinção da empresa, ou a sua venda a capitais exteriores. As greves, quando apenas por razões de reivindicar e pressionar, no sentido de obter melhores salários, sempre foi uma adversidade e um 'espinho' dificil para o PSD, que, dizendo-se social-democrata, gostava e gosta de se colocar na boas graças dos empresários privados. Ao PS as greves não foram menos ingratas, e, com frequência, sempre afirmando 'que a greve é um direito dos trabalhadores', e que os socialistas sempre se sentiram os pais da liberdade e dos direitos sociais e políticos, o PS tentou minar toda e qualquer greve, quando no

Just pay...attention. And then...pay!

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Mark Blyth: A austeridade é uma ideia perigosa. Sem comentários...desnecessários. Mas um simples apelo. A que acordemos todos. Desta dormente e indolente atitude. Tão incompetente ( a nossa sonolência ), como a da incompetência, atroz e calamitosa, dos que nos têm 'governado'.

"It was the happiest moment of my life" - 1

"It was the happiest moment of my life, though I didn't know it". Assim começa o mais recente (e um dos mais belos) livro de Orhan Pamuk. Qualquer um de nós terá um momento que identifica como o mais feliz, o mais importante, o mais significtivo, o mais compensador, de toda uma vida. Mas como bem explica Pamuk, uns capítulos mais adiante, para se saber qual é esse momento é preciso que a vida se torne, um dia, como por vezes se diz, 'parada', ou estável, mas não necessariamente pior, ou mais infeliz. " In fact no one recognizes the happiest moment of their lives as they are living it. It may well be that, in a moment of joy, one might sincerely believe that golden instant 'now', even having lived such a moment before, but whatever they say, in one part of their hearts they still believe in the certainty of a happier moment to come. Because how could anyone, and particularly anyone who is still young, carry on the belief that everything could only

Opção zero?

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Hoje ouvi que o valor de um comentador, entenda-se, político, é saber constituir-se um suporte do futuro. Traduzindo: lendo no presente, sinais, tendências e opções, criar em si um visão do que, fora de si, pode ser, com muito forte probabilidade, o futuro. De uma empresa, também. De um mercado e das suas tendências e trilhos. Mas, com muito mais impacte e abrangência, de uma sociedade, de um país. Mas um bom comentador e um indivíduo de visão raramente é entendido (porque os sinais e tendências que julga saber ler no seu contemporâneo, não são, com frequência os que outros podem ver ou 'ler') e em geral, não é tido em conta. Não sou um comentador e, bem menos, tenho uma visão aguda e perspicaz do futuro, das coisas, e das coisas políticas. Mas, coincidentemente, para meu pesar até, tenho vindo a acertar... Sempre disse que este líder do PS nos levaria à desgraça e empobrecimento colectivo. Que se iria desacreditar, e ao seu Partido (onde gente há que é democrata, intelige

O Grande Dilema

O grande Dilema não pertence aos polítcos, embora alguns o tenham neste momento, particularmente o PSD e o CDS-PP, para além do Presidente da República. Mas o Dilema sério e difícil é o que os Portugueses eleitores e preocupados com o seu país, têm e terão até ao próximo ano. O Dilema é viver com um Orçamento claramente recessivo e asfixiante, e com um Governo dirigido por mentirosos falsos sem nível algum O Dilema está entre o que é melhor, se viver com a desgraça garantida ou com a gestão das mentiras e burlas estatísticas que aí vêm, pela mão de Sócrates, uma vez mais. Porque o Orçamento para 2011 passará, poque tem de ser, e não por ser bom ou útil, mas porque o PS encenou toda a estratégia de modo a não se poderem realizar as eleições antes de Maio de 2011. Essa a razão porque há quatro meses as medidas do PEC eram suficiente agora já não o serem. Porque esta situação apresentada sem saída há meses podia ter conduzido a eleições e o PS as perderia. Assim, Sócrates passará agor

Estranha forma de ver a política...

Leio e ouço um pouco, por todo o lado e em geral, esmagadoramente, as opiniões são favoráveis a um PSD de Pedro Passos Coelho e à sua posição quanto aos últimos acontecimentos politicos: a discussão e aprovação do Orçamento de Estado para 2011. Muito favoráveis, as opiniões que leio e ouço, sobre a atitude de Passos Coelho de não adiantar nada sobre a sua posição quanto à aprovação do OE, antes de o mesmo ser entregue e discutido, como deve. Independentemente de este OE ser um tanto independente, passe o pleonasmo, de quem estivesse no Governo. Mas há muito que Sócrates nos habituou às suas mentiras e omissões, pelo que é fundamental esperar pela apresentação do documento, como é aliás normal. Ou aprova-se um contrato e assina-se, sem o ler? E este OE não é um contrato qualquer. No geral, e de forma esmagadora os portugueses são favoráveis a Passos Coelho e ...favoráveis à demissão e desvanecimento de Sócrates, o pior político de sempre na história da Democracia portuguesa. Mas há

O Governo da nossa Miséria

O (des)Governo deverá entregar hoje o mais aguardado texto de Orçamento de Estado dos últimos anos (ou muito me engano ou toda a vergonhosa propaganda governamental, suja...diria, porque chantagista e verdadeiramente imprópria de um Governo de um país Democrático, tem andado a preparar o país e os políticos para um Orçamento ainda pior do que aquele que em intenções apenas foi, em mais uma acção de propaganda barata (e Mal intencionada!) anunciado. Desde o (pseudo) anúncio do que será (poderá ser...) o Orçamento para 2011, que o Governo, e Sócrates em especial, dentro do seu espírito de feirante muito apreciado, tem feito tudo para tentar responsabilizar o PSD por uma possível (mas não provável) votação contra e consequente chumbo. O PCP e o BE têm ajudado nesta hipocrisia inútil e genuinamente idiota, de colocar o peso da aprovação do OE no PSD, como se estes dois partidos tivessem alguma vez votado favoravelmente, alguma vez, algum Orçamento de Estado. E como se o fossem fazer, tam

Oeiras: do melhor ao pior

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Oeiras é uma Vila como tantas outras. Mas é também um tanto especial. Modernizou-se, em vários aspectos, em diversas áreas, urbanas e de actividades. Oeiras é hoje dado como o Concelho onde se auferem os mais elevados vencimentos, a nível nacional. Onde existem os maiores e mais importantes e, se calhar, mais organizados, parques empresariais. A grande maioria das multinacionais tecnológicas estão sediadas em Oeiras. E duas das nossas melhores Escolas Superiores. Mas Oeiras é também um Concelho de enormes contrastes e de profundas diferenças. Onde se encontra uma força de trabalho moderna e actuante, bem remunerada, também se podem ver no próprio Centro da Vila, onde outrora pugnava o Primeiro Marquês de Pombal e Conde de Oeiras, o homem forte do Reinado de D. José I, onde existia e existe o belo Palácio que a ele pertenceu e a poucos metros do mesmo, podem ver-se notas de descuido urbano, de incúria municipal. Não é Oeiras o único Município onde os edifícios devolutos pululam (nest

Um exercício de vacuidades

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O último programa de Fátima Campos Ferreira, prestigiada jornalista (mais pela oportunidade dos temos, pela qualidade na moderação ou pelo ritmo que serenamente impõe aos debates, do que pela inteligência nas perguntas e, mais importante, pela sua relevância ou quase-exigência da parte dos portugueses sobre perguntas nunca colocadas...enfim, um programa demasiadas vezes politicamente correcto para que se sinta como útil, ou contribuinte efectivo como opinion-maker), escolheu um interessante debate com os ex-Presidentes da Republica, nesse dia intitulados Doutores Honoris Causa pela Universidade de Lisboa. Interessante, por curioso e ...porque podia ter sido oportuno. Mas bastamente inútil, pois que o único ex-PR que alguma coisa disse que roçou a utilidade, foi o menos preparado dele, o menos culto, o menos político e de quem menos se esperava, até pela sua mediania intelectual: Ramalho Eanes. Soares, agastado e gasto, claramente desiludido com o seu Partido e com o seu líder, a

Quem não deve...

A serviço de uma transparência que nunca existiu, pois no seu lugar havia, e há, enquanto Sócrates se passear pelo Poder, com todos os seus defeitos e deformações (clientelismo, clubismo partidário, jogo de interesses, fomento e suporte de redes de influência, corrupção, défice democrático, autoritarismo, perseguição de adversários políticos, culto da imagem-narcisismo, centralismo...etc): " Dados de contratos públicos apagados temporariamente do site oficial do Governo " Um 'animal' político como em tempo se auto-denominou...que de 'político' tem 'demasiado' pouco... mas de incompetente arrogante e insuportável anti-democrático tem Tudo! Como se confirma a falta de transparência, como se confirma a chantagem constante sobre adversários, a coacção, e...outros epítetos mais 'feios' que só me sujariam o blogue.

A Vergonha

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É uma vergonha. Este Primeiro-ministro, que andou a passear-se por Nova Iorque, no momento em que o seu (des)Governo preparava estas estúpidas e ineficientes medidas de combate à Crise (nacional, nada tendo a ver com a Internacional, ou muito pouco), vai à Assembleia da República recusar-se a responder às perguntas da Oposição. Como se o Governo não fosse, por Lei, obrigado a responder à Assembleia e dela dependesse. Perguntou-se-lhe porque razão são agora necessárias estas medidas (que incidem sobre as pessoas, sobre funcionários do Estado e, por reflexo, sobre todos os trabalhadores por conta de outrem, mas que não resolvem estruturalmente nenhum problema do Estado e dos seus excessos: não são extintas instituições do Estado, como Entidades Reguladoras perfeitamente inúteis, Fundações obscuras e ainda por investigar, Institutos supérfluos, Direcções Gerais excedentárias, Freguesias a mais, Câmaras despesistas, etc...o problema estrutural continua quase todo por resolver. Não se toc

Consenso e entendimentos

Muitas são as opiniões sobre a actual crise, económica, financeira e governamental. Mas não política. Essa não existe, porque só um partido está em crise: o Partido Socialista. Há quem defenda o entendimento entre PS e PSD. Há quem defenda esse entendimento alargado ao CDS. Há também quem defenda que é preferível não haver entendimento com o PS, mas que, antes, o Governo se demita e se caminhe para um novo ciclo eleitoral e político, visto o Partido do Governo e este, em particular, já de forma cabal demonstrado a sua incompetência e incapacidade. Mas o PS não é um Partido incapaz. São-no sim os actuais elementos dirigentes do PS, Sócrates o mais incapaz e até ridículo de todos, mas de todos os líderes políticos surgidos após 1974, mas também Pedro Silva Pereira, arrogante e vazio de qualquer capacidade intelectual, Santos Silva, Jorge Lacão (lacão ou lacaio, sempre pronto a agradar ao 'chefe'), Teixeira dos Santos, um dos piores ministros das finanças do mundo e desde semp

Porque é melhor a demissão do Governo?

Esta crise não é, não foi, consequência da crise internacional. A crise financeira internacional iniciou-se com a 'bolha imobiliária'. Com o exagerado crescimento da construção imobiliária e associado crédito de elevado risco, que terminou com as falências de enormes empresas americanas e, depois, europeias. Em Portugal nada disso aconteceu. Mas já em Espanha aconteceu. Claro que, parcialmente, dada a fragilidade do sector financeiro internacional, o nossos bancos acabaram por sofrer algumas consequências, ainda assim com solidez (à custa dos elevados custos tradicionalmente passados aos seus clientes, como é hábito português...). Mas hoje, as dificuldades dos nossos bancos, em conseguirem crédito fora do país, tem a ver com o estado em que o Governo, este Governo PS e nenhum outro, com o seu despesismo e abusos de recursos, inexistente até, mas antes que se procuraram financiar exteriormente, deixou as nossas finanças e a nossa economia. Este ano de 2010 devia ter sido um an