A Vergonha
É uma vergonha. Este Primeiro-ministro, que andou a passear-se por Nova Iorque, no momento em que o seu (des)Governo preparava estas estúpidas e ineficientes medidas de combate à Crise (nacional, nada tendo a ver com a Internacional, ou muito pouco), vai à Assembleia da República recusar-se a responder às perguntas da Oposição. Como se o Governo não fosse, por Lei, obrigado a responder à Assembleia e dela dependesse.
Perguntou-se-lhe porque razão são agora necessárias estas medidas (que incidem sobre as pessoas, sobre funcionários do Estado e, por reflexo, sobre todos os trabalhadores por conta de outrem, mas que não resolvem estruturalmente nenhum problema do Estado e dos seus excessos: não são extintas instituições do Estado, como Entidades Reguladoras perfeitamente inúteis, Fundações obscuras e ainda por investigar, Institutos supérfluos, Direcções Gerais excedentárias, Freguesias a mais, Câmaras despesistas, etc...o problema estrutural continua quase todo por resolver. Não se tocou em nada. Mas as medidas propostas pelo Governo, ainda carentes de aprovação na Assembleia da República, são apenas, mais de 97% -só 3% dizem respeito a redução de estrutura!- conjunturais e incidem sobre rendimentos de trabalho ou das empresas, o que, mais cedo ou mais tarde terá de voltar aos níveis anteriores. Tal como o IVA, que irá suficar a economia, pelo lado do mercado. Quase um quarto dos preços dos produtos serão impostos! Quando poderemos voltar a ver crescimento económico? Dentro de...10 anos???!!)...a essa pergunta, colocada insistentemente diversas vezes durante o debate de ontem na AR, Sócrates simplesmente não respondeu. Ignorando e desrespeitando a AR, os Partidos e Deputados todos e...o povo português.
Insistiu ele no caso dos submarinos...que nada vale no contexto das (más) contas nacionais. Demagogo...e mal educado, como sempre. Já de Democrata, ninguém espera nada dele...
O 'timing' escolhido para anunciar as medidas, que já se sabia serem necessárias antes do Verão, e o Governo também o sabia, tem tão só a ver com os 'timings' dos nossos actos eleitorais: neste momento não se pode dissolver a Assembleia e demitir o Governo, pois que antes de oito meses não poderia haver eleições, e, consequentemente, o FMI poderia mesmo 'entrar' na nossa economia e finanças, impossibilitando qualquer crédito ao Estado português.
António Costa, um dos demagogos de serviço do PS, afirma que este PM e este Ministro das Finanças conseguiram o cumprimento do défice orçamental quando outros não o haviam conseguido. Nada mais falso. Meia verdade e o lado verdadeiro ainda torna esta afirmação mais irresponsável e omissora da Verdade (que o PS odeia): a forma utilizada para se atingir o cumprimento do défice orçamental foi a mesma que agora se utiliza para combater estas medidas (que nem irão ser todas cumpridas, como rapidamente veremos, nomeadamente no seguimento de Obras Públicas que deviam Todas ser congeladas, abrindo-se depois, num segundo momento, excepção para as que se tornassem mais caras por via de indemnizações a pagar, e já estivessem em andamento, e nomeadamente as reduções que têm a ver com aquisições de viaturas... veremos, já no início de 2011). Essa filosofia de combate a uma crise, inteiramente gerada pelos Governos PS, e significativamente mais por este Sócrates e por Teixeira dos Santos, por se tratarem de medidas que não incidem sobre a Estrutura do Estado, vai conduzir a uma forte recessão (falências em cadeia, por ausência de mercado, por ausência de crédito, por incumprimentos de clientes; queda do já muito baixo poder de compra,; crescimento do crédito mal parado; desemprego em crescimento exponencial; maior défice do Estado já em 2011, crescimento negativo do PIB; alargamento do fosso entre ricos e pobres; morte profissional prematura de desempregados de longa duração a idade maior, estagnação da economia, perca da já minada confiança no país...uma bola de neve, que se poderia se não evitar, minorar, com medidas fundamentalmente estruturais e não conjunturais e incidentes sobre Quem não provocou nem contribuiu para esta Crise..) e não vai resolver o problema.
Tenho vergonha de viver num país com uma criatura destas, mentirosa e incompetente, como Primeiro-ministro.
Perguntou-se-lhe porque razão são agora necessárias estas medidas (que incidem sobre as pessoas, sobre funcionários do Estado e, por reflexo, sobre todos os trabalhadores por conta de outrem, mas que não resolvem estruturalmente nenhum problema do Estado e dos seus excessos: não são extintas instituições do Estado, como Entidades Reguladoras perfeitamente inúteis, Fundações obscuras e ainda por investigar, Institutos supérfluos, Direcções Gerais excedentárias, Freguesias a mais, Câmaras despesistas, etc...o problema estrutural continua quase todo por resolver. Não se tocou em nada. Mas as medidas propostas pelo Governo, ainda carentes de aprovação na Assembleia da República, são apenas, mais de 97% -só 3% dizem respeito a redução de estrutura!- conjunturais e incidem sobre rendimentos de trabalho ou das empresas, o que, mais cedo ou mais tarde terá de voltar aos níveis anteriores. Tal como o IVA, que irá suficar a economia, pelo lado do mercado. Quase um quarto dos preços dos produtos serão impostos! Quando poderemos voltar a ver crescimento económico? Dentro de...10 anos???!!)...a essa pergunta, colocada insistentemente diversas vezes durante o debate de ontem na AR, Sócrates simplesmente não respondeu. Ignorando e desrespeitando a AR, os Partidos e Deputados todos e...o povo português.
Insistiu ele no caso dos submarinos...que nada vale no contexto das (más) contas nacionais. Demagogo...e mal educado, como sempre. Já de Democrata, ninguém espera nada dele...
O 'timing' escolhido para anunciar as medidas, que já se sabia serem necessárias antes do Verão, e o Governo também o sabia, tem tão só a ver com os 'timings' dos nossos actos eleitorais: neste momento não se pode dissolver a Assembleia e demitir o Governo, pois que antes de oito meses não poderia haver eleições, e, consequentemente, o FMI poderia mesmo 'entrar' na nossa economia e finanças, impossibilitando qualquer crédito ao Estado português.
António Costa, um dos demagogos de serviço do PS, afirma que este PM e este Ministro das Finanças conseguiram o cumprimento do défice orçamental quando outros não o haviam conseguido. Nada mais falso. Meia verdade e o lado verdadeiro ainda torna esta afirmação mais irresponsável e omissora da Verdade (que o PS odeia): a forma utilizada para se atingir o cumprimento do défice orçamental foi a mesma que agora se utiliza para combater estas medidas (que nem irão ser todas cumpridas, como rapidamente veremos, nomeadamente no seguimento de Obras Públicas que deviam Todas ser congeladas, abrindo-se depois, num segundo momento, excepção para as que se tornassem mais caras por via de indemnizações a pagar, e já estivessem em andamento, e nomeadamente as reduções que têm a ver com aquisições de viaturas... veremos, já no início de 2011). Essa filosofia de combate a uma crise, inteiramente gerada pelos Governos PS, e significativamente mais por este Sócrates e por Teixeira dos Santos, por se tratarem de medidas que não incidem sobre a Estrutura do Estado, vai conduzir a uma forte recessão (falências em cadeia, por ausência de mercado, por ausência de crédito, por incumprimentos de clientes; queda do já muito baixo poder de compra,; crescimento do crédito mal parado; desemprego em crescimento exponencial; maior défice do Estado já em 2011, crescimento negativo do PIB; alargamento do fosso entre ricos e pobres; morte profissional prematura de desempregados de longa duração a idade maior, estagnação da economia, perca da já minada confiança no país...uma bola de neve, que se poderia se não evitar, minorar, com medidas fundamentalmente estruturais e não conjunturais e incidentes sobre Quem não provocou nem contribuiu para esta Crise..) e não vai resolver o problema.
Tenho vergonha de viver num país com uma criatura destas, mentirosa e incompetente, como Primeiro-ministro.
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