Crianças assassinas
Nos Estados Unidos da América aconteceu uma vez mais: um jovem de 17 anos assassinou nove (9!) pessoas, a 'sangue-frio', para usar uma expressão cinematogáfica americana.
Nos EUA isto já não é novidade. Para eles faz parte da diversidade, leia-se riqueza social, da sociedade de que têm orgulho. Uma sociedade de gente inculta, que cultiva, orgulhosamente a sua ignorância a par, dizem eles de si mesmo, de um pragmatismo que conduz ao desenvolvimento económico.
Um indivíduo que se torna assim um assassino, algumas vezes sem um percurso que explique a sua atitude, como foi o caso dos rapazes que mataram 13 pessoas em 1999, em Columbine, que razões tem para tal? Se existem razões que o possam explicar...
Podem não existir. E, quase certamente, não existem quaisquer razões. Tudo se passa mais por uma falta de sensibilidade e inconsciência extremas. Por mais estranho que se nos afigure.
Quanto mais estupidez mental, mais inconciência. Mais primarismo.
Lembro-me- esta é uma comparação um tanto desproporcionada, bem sei- de que quando fiz o serviço militar, todos os aspirantes a oficiais- classe de oficiais- eram indivíduos sem formação superior, enquanto os que a tinham eram furrieis, ou seja classe de sargentos. Os ditos aspirantes foram os indivíduos que em diversas provas físicas e psico-físicas não demonstraram qualquer hesitação, para ultrapassar um obstáculo, uma dificuldade. Mas foram os mesmos que em testes escritos, teóricos portanto, obtiveram classificações inferiores aos futuros furrieis.
A racionalização conduz frequentemente, não digo sempre, mas com elavado grau de probabilidade de acontecer, a mais hesitação do que a um processo de decisão mais automático.
A inconsciência le, por outro lado, a uma reacção quase automática, muitas evzes até impensada.
Isto, mesmo assim (de forma primária explicado) significa, para mim, que as atitudes extemporâneas de indivíduos, exceptuando os casos em que lhes é 'diagnosticada' uma assim chamada 'loucura temporária', podem entender-se (não aceitar! apenas perceber porque sucedem) pela falta de formação, sensata, pela falta de formação até religiosa, pela inconsciência social dos indivíduos. Nisto, a 'produzir indivíduos e casos destes, a sociedade americana é profícua.
Mas, para mim, a sociedade portuguesa, no que tem de inconsciência social, de ileteracia e ignorância individual, de primarismo- que até em atitudes politicas se confirma- pode dar frutos semelhantes à americana.
É de longe, a sociedade europeia que mais próxima está nessa falta de formação, sensatez e inconsciência individual, face à sociedade, da sociedade americana.
Nos EUA isto já não é novidade. Para eles faz parte da diversidade, leia-se riqueza social, da sociedade de que têm orgulho. Uma sociedade de gente inculta, que cultiva, orgulhosamente a sua ignorância a par, dizem eles de si mesmo, de um pragmatismo que conduz ao desenvolvimento económico.
Um indivíduo que se torna assim um assassino, algumas vezes sem um percurso que explique a sua atitude, como foi o caso dos rapazes que mataram 13 pessoas em 1999, em Columbine, que razões tem para tal? Se existem razões que o possam explicar...
Podem não existir. E, quase certamente, não existem quaisquer razões. Tudo se passa mais por uma falta de sensibilidade e inconsciência extremas. Por mais estranho que se nos afigure.
Quanto mais estupidez mental, mais inconciência. Mais primarismo.
Lembro-me- esta é uma comparação um tanto desproporcionada, bem sei- de que quando fiz o serviço militar, todos os aspirantes a oficiais- classe de oficiais- eram indivíduos sem formação superior, enquanto os que a tinham eram furrieis, ou seja classe de sargentos. Os ditos aspirantes foram os indivíduos que em diversas provas físicas e psico-físicas não demonstraram qualquer hesitação, para ultrapassar um obstáculo, uma dificuldade. Mas foram os mesmos que em testes escritos, teóricos portanto, obtiveram classificações inferiores aos futuros furrieis.
A racionalização conduz frequentemente, não digo sempre, mas com elavado grau de probabilidade de acontecer, a mais hesitação do que a um processo de decisão mais automático.
A inconsciência le, por outro lado, a uma reacção quase automática, muitas evzes até impensada.
Isto, mesmo assim (de forma primária explicado) significa, para mim, que as atitudes extemporâneas de indivíduos, exceptuando os casos em que lhes é 'diagnosticada' uma assim chamada 'loucura temporária', podem entender-se (não aceitar! apenas perceber porque sucedem) pela falta de formação, sensata, pela falta de formação até religiosa, pela inconsciência social dos indivíduos. Nisto, a 'produzir indivíduos e casos destes, a sociedade americana é profícua.
Mas, para mim, a sociedade portuguesa, no que tem de inconsciência social, de ileteracia e ignorância individual, de primarismo- que até em atitudes politicas se confirma- pode dar frutos semelhantes à americana.
É de longe, a sociedade europeia que mais próxima está nessa falta de formação, sensatez e inconsciência individual, face à sociedade, da sociedade americana.
Comentários