Condições de vida impostas e...impostos
Impor significa uma ideia simples, que todos conhecemos desde os primeiros anos de vida. Significa obrigar a. Contra a vontade de a quem se impõe. Não é forçosamente mau. Depende, na essência, dos resultados, nem sempre previstos ou de imediato entendimento por quem é alvo de imposição.
Aplica-se na vida em tantas circunstâncias, formas e acepções e em fases nem sempre tranquilas e favoráveis. Mas como muita coisa na vida.
Impostos, essas taxas, valores, percentagens sobre valores que desde a antiguidade foram sendo Impostas ao povo, e nesses tempos idos de memória antiga, apenas ao povo, são imposições. Algo a que vulgo se substantivou, partindo do verbo. E assim ficaram. Mas o significado central, o cerne do termo é esse mesmo. E isto era uma explicação trivial e fútil até, não se desse o caso de quem mais Impostos nos impôs, passe o pleonasmo, quase pretendesse evidenciar ignorância infantil sobre o assunto.
IRS, IVA, IMI, IMT, Taxas para o ADSE, Taxas moderadoras nos serviços de Saúde... tudo subiu, tudo foi imposto, tudo é Imposto. Seria normal, repito-me, não fora o destino dos mesmos servir a quem é imerecedor. O Estado. O Estado esbanjador, irresponsável, cego e injusto. O mesmo Estado que nos quer cobrar outra imposição. A de penhora. Por meros euros de dívida, ROUBAM-SE contribuintes honestos.
Porque desonesto é o Estado. Só é legal, mas a legalidade só está acima do demais, numa sociedade ainda democrática, pela força de Tribunais e das polícias. Nada mais. De outra forma, sendo nós o Estado, a coluna vertebral do Estado, e "eles" a apenas Administração, incompetente, injusta e, pelo que temos assistido, também ilícita, ilegal mesmo e até bandidesca, é absolutamente fácil aceitarmos o princípio da injustificada atitude de cobradores contra quem há-de morrer à fome, muito antes de atingido por doença ou velhice saudável e natural.
Mas, como o nome assim nasceu, assim se criaram os incumpridores e os que distorcem a licitude dos Impostos impostos. Passos Coelho não pagou? Esqueceu-se? Não podia pagar? Mas eu...tu, você que me pode estar a ler, não nos podemos esquecer, não podemos não poder...pagar. E ele, o homem que mais nos impôs miséria através desse sistema de cobrança e roubo total, completa e ilicitamente criado por ele e por uma Europa de loucos agiotas, não tem o mais ínfimo direito a se "esquecer".
E, se anglo-saxónicos fôssemos, já se teria demitido. Mas por cá, não. Por cá cobra-se mais taxa de ADSE para fazer crescer o superavit do ADSE. Ou apenas irritar os funcionários, ou fazê-los sair do sistema e desviá-los para o falido, a Segurança Social normal e o SNS deficitário. Não há forma de entender. Mas há uma. Uma só. Despedimento do Governo e proibição de exercício de funções públicas oara sempre. Se um funcionário qualquer, um número mais ("mecanográfico...") do Estado for acusado de desvios ou ilegalidades, é impedido de o voltar a ser, para sempre. Mas um Primeiro-ministro mantém-se em funções e até pode ter futuro político?
O problema seria ficarmos sem Governo neste momento? Mas há momentos bons para ficarmos sem Governo? O problema, esse, seria menor, bem menor, do que continuarmos com um Governo de gente assim, que passa pelos buracos na estrada, não os vê, destrói as viaturas e ainda lhes é oferecido um outro automóvel de luxo. São Excelências. Não sei a que propósito. Não entendo porque ainda temos Governo.
Não porque pode haver melhor. Não só não creio, como estou certo de que não teremos. Mas isso não me impede de considerar que este homem não pode mais exercer qualquer função do Estado ou para o Estado!
Aplica-se na vida em tantas circunstâncias, formas e acepções e em fases nem sempre tranquilas e favoráveis. Mas como muita coisa na vida.
Impostos, essas taxas, valores, percentagens sobre valores que desde a antiguidade foram sendo Impostas ao povo, e nesses tempos idos de memória antiga, apenas ao povo, são imposições. Algo a que vulgo se substantivou, partindo do verbo. E assim ficaram. Mas o significado central, o cerne do termo é esse mesmo. E isto era uma explicação trivial e fútil até, não se desse o caso de quem mais Impostos nos impôs, passe o pleonasmo, quase pretendesse evidenciar ignorância infantil sobre o assunto.
IRS, IVA, IMI, IMT, Taxas para o ADSE, Taxas moderadoras nos serviços de Saúde... tudo subiu, tudo foi imposto, tudo é Imposto. Seria normal, repito-me, não fora o destino dos mesmos servir a quem é imerecedor. O Estado. O Estado esbanjador, irresponsável, cego e injusto. O mesmo Estado que nos quer cobrar outra imposição. A de penhora. Por meros euros de dívida, ROUBAM-SE contribuintes honestos.
Porque desonesto é o Estado. Só é legal, mas a legalidade só está acima do demais, numa sociedade ainda democrática, pela força de Tribunais e das polícias. Nada mais. De outra forma, sendo nós o Estado, a coluna vertebral do Estado, e "eles" a apenas Administração, incompetente, injusta e, pelo que temos assistido, também ilícita, ilegal mesmo e até bandidesca, é absolutamente fácil aceitarmos o princípio da injustificada atitude de cobradores contra quem há-de morrer à fome, muito antes de atingido por doença ou velhice saudável e natural.
Mas, como o nome assim nasceu, assim se criaram os incumpridores e os que distorcem a licitude dos Impostos impostos. Passos Coelho não pagou? Esqueceu-se? Não podia pagar? Mas eu...tu, você que me pode estar a ler, não nos podemos esquecer, não podemos não poder...pagar. E ele, o homem que mais nos impôs miséria através desse sistema de cobrança e roubo total, completa e ilicitamente criado por ele e por uma Europa de loucos agiotas, não tem o mais ínfimo direito a se "esquecer".
E, se anglo-saxónicos fôssemos, já se teria demitido. Mas por cá, não. Por cá cobra-se mais taxa de ADSE para fazer crescer o superavit do ADSE. Ou apenas irritar os funcionários, ou fazê-los sair do sistema e desviá-los para o falido, a Segurança Social normal e o SNS deficitário. Não há forma de entender. Mas há uma. Uma só. Despedimento do Governo e proibição de exercício de funções públicas oara sempre. Se um funcionário qualquer, um número mais ("mecanográfico...") do Estado for acusado de desvios ou ilegalidades, é impedido de o voltar a ser, para sempre. Mas um Primeiro-ministro mantém-se em funções e até pode ter futuro político?
O problema seria ficarmos sem Governo neste momento? Mas há momentos bons para ficarmos sem Governo? O problema, esse, seria menor, bem menor, do que continuarmos com um Governo de gente assim, que passa pelos buracos na estrada, não os vê, destrói as viaturas e ainda lhes é oferecido um outro automóvel de luxo. São Excelências. Não sei a que propósito. Não entendo porque ainda temos Governo.
Não porque pode haver melhor. Não só não creio, como estou certo de que não teremos. Mas isso não me impede de considerar que este homem não pode mais exercer qualquer função do Estado ou para o Estado!
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