Marasmo
Passado o Mundial de 2006 (e eu, de facto, nem sou um habitual apreciador, ou um "entendido" em futebol) sente-se, de novo o regresso à nossa afamada letargia... ou o nosso Marasmo.
Já em Julho, entrar-se-á gradual e de forma crescente, em período de férias do país. De todo o país.
Se juntarmos os habituais dois meses mais típicos de férias a um mês de futebol, quase diariamente vivido e sentido, ou ainda, para onde muitas das nossas energias, pensamentos ou preocupações se dirigiram, temos três meses de pouca ou quase nenhuma actividade...
Pode Portugal dar-se a um luxo destes?
Em Setembro estaremos em rescaldo e me choque. Em rescaldo de férias. Ainda de "Mundial" e de "Scolari fica-não fica-quem será a selecção-sem-Figo e Pauleta... Depois virá o choque: o das contas públicas a resvalar de novo. O da economia a persistir no marasmo, na inércia negativa...
Em Setembro queria regressar a um país cm novidades: na educação, principalmente, na cultura...o resto virá sempre, tarde ou cedo.
Tratemos da nossa desgraçada educação, estimulando os nossos jovens, mas sem fazermos das escolas espaços de discussão democrárica. De liberdade e respeito sim, mas de enterna e estéril discussão não.
Terminenos com Conselhos directivos. Precisam-se de Directores/reitores, nas escolas. Mas também urge uma prática de incentivo ao prazer pela apredizagem, pelo conhecimento, pelo estímulo à critavividader, com menos volume e peso de "matéria" e mais criação!
A cultura tem de deixar de ser um sector de lobbies, de amiguitos... a cultura é, por natureza, universal! Ninguém pode amarrar a cultura a uma esquerda, inculta muitas vezes, e reaccionária e conservadora, frequentemente. Nem a uma direita "pirosa"...
Não pode haver lobbies e amiguinhos, nem complexos na cultura.
Em Setembro, após o marasmo, será tempo de recomeço de muita coisa nunca feita...
Já em Julho, entrar-se-á gradual e de forma crescente, em período de férias do país. De todo o país.
Se juntarmos os habituais dois meses mais típicos de férias a um mês de futebol, quase diariamente vivido e sentido, ou ainda, para onde muitas das nossas energias, pensamentos ou preocupações se dirigiram, temos três meses de pouca ou quase nenhuma actividade...
Pode Portugal dar-se a um luxo destes?
Em Setembro estaremos em rescaldo e me choque. Em rescaldo de férias. Ainda de "Mundial" e de "Scolari fica-não fica-quem será a selecção-sem-Figo e Pauleta... Depois virá o choque: o das contas públicas a resvalar de novo. O da economia a persistir no marasmo, na inércia negativa...
Em Setembro queria regressar a um país cm novidades: na educação, principalmente, na cultura...o resto virá sempre, tarde ou cedo.
Tratemos da nossa desgraçada educação, estimulando os nossos jovens, mas sem fazermos das escolas espaços de discussão democrárica. De liberdade e respeito sim, mas de enterna e estéril discussão não.
Terminenos com Conselhos directivos. Precisam-se de Directores/reitores, nas escolas. Mas também urge uma prática de incentivo ao prazer pela apredizagem, pelo conhecimento, pelo estímulo à critavividader, com menos volume e peso de "matéria" e mais criação!
A cultura tem de deixar de ser um sector de lobbies, de amiguitos... a cultura é, por natureza, universal! Ninguém pode amarrar a cultura a uma esquerda, inculta muitas vezes, e reaccionária e conservadora, frequentemente. Nem a uma direita "pirosa"...
Não pode haver lobbies e amiguinhos, nem complexos na cultura.
Em Setembro, após o marasmo, será tempo de recomeço de muita coisa nunca feita...
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