Classe média emprobrece o(no) país!
"Classe média empobreceu mais de 15% em 4 anos".
Este é o título do DNnegócios de hoje.
Há anos que digo em todos os círculos, de amigos, de colegas, pessoas em geral com que vou tendo oportunidade de conversar sobre a visão, o rumo e a estratégia que Portugal tem seguido ou devia seguir, que enquanto não tivermos uma classe média mais rica, mais folgada financeiramente, com capacidade de investir em pequenos negócios, familiares, ou pequenas sociedades é impensável e impossível esperar-se qualquer desenvolvimento acelerado para o nosso país.
Mas eu sou apenas eu...
A classe média é o estrato social mais numeroso em Portugal, tal como na maioria dos países europeus, ou de cultura ocidental.
Nesses países foi sempre da classe média que surgiram os mais inovadores investimentos, as mais inovadoras empresas e projectos económicos. Nunca das grandes multinacionais, que aliás tiveram também, todas esta mesma génese.
Foi assim na Alemanha, em França, no Reino Unido, em Itália, em Espanha (ainda hoje é assim em Espanha), nos EUA.
Não é assim, ainda, em Portugal. Porque a classe média não é valorizada, não é estimada.
Só haverá uma grande revolução económica quando à classe média forem dadas as condições para se erguer de novo. Quando tiver alguma capacidade económica, para que os seus licenciados, técnicos ou da área económica, possam criar empresas de grande valor tecnológico e elevado potencial crescimento.
A Classe Média não empobrece o país, mas não existindo no seu esplendor, não permite o seu enriquecimento.
Ainda teremos de esperar, que deixemos de ter Sócrates incompetentes que não entendem nada mais do que a distorcida lógica do Estado.
Ainda teremos de esperar...
Este é o título do DNnegócios de hoje.
Há anos que digo em todos os círculos, de amigos, de colegas, pessoas em geral com que vou tendo oportunidade de conversar sobre a visão, o rumo e a estratégia que Portugal tem seguido ou devia seguir, que enquanto não tivermos uma classe média mais rica, mais folgada financeiramente, com capacidade de investir em pequenos negócios, familiares, ou pequenas sociedades é impensável e impossível esperar-se qualquer desenvolvimento acelerado para o nosso país.
Mas eu sou apenas eu...
A classe média é o estrato social mais numeroso em Portugal, tal como na maioria dos países europeus, ou de cultura ocidental.
Nesses países foi sempre da classe média que surgiram os mais inovadores investimentos, as mais inovadoras empresas e projectos económicos. Nunca das grandes multinacionais, que aliás tiveram também, todas esta mesma génese.
Foi assim na Alemanha, em França, no Reino Unido, em Itália, em Espanha (ainda hoje é assim em Espanha), nos EUA.
Não é assim, ainda, em Portugal. Porque a classe média não é valorizada, não é estimada.
Só haverá uma grande revolução económica quando à classe média forem dadas as condições para se erguer de novo. Quando tiver alguma capacidade económica, para que os seus licenciados, técnicos ou da área económica, possam criar empresas de grande valor tecnológico e elevado potencial crescimento.
A Classe Média não empobrece o país, mas não existindo no seu esplendor, não permite o seu enriquecimento.
Ainda teremos de esperar, que deixemos de ter Sócrates incompetentes que não entendem nada mais do que a distorcida lógica do Estado.
Ainda teremos de esperar...
Comentários
E imagina só como essas contas estariam se tivessem deixado o Bagão Félix contar toda a verdade sobre o Défice. Bah!
Se, por exemplo, Campos e Cunha criou uma regra para si- e para os que estiveram e estarao nas mesmas funções- como deve estar o actual Presidente da Caixa Geral de Depósitos, à altura Governador do Banco de Portugal?
Só me arrepia pensar que alguém se outorga de altas competências a atribuições ao ponto de se considerarem com direito a reformas especiais: 5-6 anos a trabalhar numa Instituição e uma reforma principesca, um país tão carenciado, ainda...?!
Tens razão...corre tudo da direita á esquerda, mas tens a certeza que existem essa direita e essa esquerda?