Apanhado!!! Paga, malandro!
Muito bem. Sou um marginal. Um bloqueado. A Polícia Municipal de Lisboa bloqueou-me ontem o carro, pois estava estacionado com duas rodas em cima do passeio. Junto à Basílica da Estrela.
Naquele local de Lisboa, todos os dias é uma verdadeira "caça". E há razões para tal, de facto. E também não as há. De facto.
O meu carro, após quarenta minutos de gincana, nas ruas à volta da Basílica da Estrela, conseguiu encontrar um local, em princípio sem problemas, mas obviamente com duas rodad no passeio. Ele gostou do local. Um cantinho entre duas árvores, onde não impedia o trânsito circulante e onde até os peões- que normalmente insistem em circular na rua, e não nos passeios e, ali, há-os poucos, apenas os que se dirigem para as consultas do Hospital Militar- conseguiam circular, no passeio, sem nenhuma incomodidade.
Como o meu, outros automóveis haviam sido bloqueados. Um prémio de trinta, mais trinta, Euros, para cada um. Ao lado esquerdo da mesma rua- um pequeno arruamento em volta do jardim ("Jardim da Burra", por causa de uma escultura que lá está) encontra-se um sinal de estacionamento proibido e, por isso, o meu cauteloso carrinho, não quiz lá ficar. Esses sortudos não sofreram qualquer multa, ou se a sofreram foi apenas a multa e não o bloqueio/desbloqueio, de trinta Eurozitos. É assimesmo! Um sinal daqueles deve, afinal, querer indicar que ali é reservado aos membros do clube. Desse clube dos que diariamente levam com multas de estacioanamento e, como têm uma espécie de conta aberta, conta-corrente, na Polícia, têm, obviamente, direito a desconto. Uma espécie de pagamento domicíliado.
Porque nos próximos tempos, pelo menos, o meu carro terá de se contentar com essa demanda do abençoado lugarzito d estacionamento, tem agora é de decidir se quer tornar-se membro do selecto clube das multas, ou se continuará a arriscar. Ele ainda não entende é como, não estando a perturbar nehuma circulação, dos da mesma espécie dele, ou da espécie humana, lhe aconteceu sofrer aquele castigo para o qual, ainda por cima, não tendo meios de subsistência próprios, teve de pedir ao seu dono que o pagasse.
Hoje, logo de manhã, lá estavam os "cowboys" da Polícia Municipal na senda da contribuiçãozita para o erário público- a ver se um dia lá conseguem contruir mais uns parques de estacionamento- a mesno de três Euros à hora- que possa albergar, enfim, umas duas dezenas de espécimes tão indesejados como meu carrito.
Esta demanda do Municipal Graal, levará, inexoralmente à saída cada vez mais progressiva de escrit´rios e de habiatçºoes- também sem estacionamentos- para fora da cidade, contribuindo, assim, para a (não?) desertificação da cidade. Opções? Ou uns burrinhos a fazer das suas na gestão camarária?
Hoje não há quem consiga apanhar o meu carrito! Ele deixou-se ficar por um lugar belíssimo, com as quatro pernas fora de qualquer passeio e onde nem sinal de proibição existe. Foi hoje um sortudo! Os seus vizinhos têm, todinhos, duas rodas no passeio, mas como a rua é estreita, eles que estão em situação irregular, segundo o código, até estão a impedir menos o trânsito, de viaturas ou peões, menos do que o meu...Veremos quem, se alguém, ali é multado...(não me parece). Mas se eu fosse da dita Polícia Municipal, poria um papelinho no pára-brisas do meu carro a sugerir: "Noutra ocasião deixe as duas rodas no passeio. Assim, o seu carro não fica tão em cima da faixa de rodagem. Fica alinhado como os outros e os peões pasam sem problemas! Obrigado"- Esta é minha, que é coisa que eles não usam...
Hoje ele, o meu carrito, foi um sortudo. Pior é amanhã...e depois, e depois...
Naquele local de Lisboa, todos os dias é uma verdadeira "caça". E há razões para tal, de facto. E também não as há. De facto.
O meu carro, após quarenta minutos de gincana, nas ruas à volta da Basílica da Estrela, conseguiu encontrar um local, em princípio sem problemas, mas obviamente com duas rodad no passeio. Ele gostou do local. Um cantinho entre duas árvores, onde não impedia o trânsito circulante e onde até os peões- que normalmente insistem em circular na rua, e não nos passeios e, ali, há-os poucos, apenas os que se dirigem para as consultas do Hospital Militar- conseguiam circular, no passeio, sem nenhuma incomodidade.
Como o meu, outros automóveis haviam sido bloqueados. Um prémio de trinta, mais trinta, Euros, para cada um. Ao lado esquerdo da mesma rua- um pequeno arruamento em volta do jardim ("Jardim da Burra", por causa de uma escultura que lá está) encontra-se um sinal de estacionamento proibido e, por isso, o meu cauteloso carrinho, não quiz lá ficar. Esses sortudos não sofreram qualquer multa, ou se a sofreram foi apenas a multa e não o bloqueio/desbloqueio, de trinta Eurozitos. É assimesmo! Um sinal daqueles deve, afinal, querer indicar que ali é reservado aos membros do clube. Desse clube dos que diariamente levam com multas de estacioanamento e, como têm uma espécie de conta aberta, conta-corrente, na Polícia, têm, obviamente, direito a desconto. Uma espécie de pagamento domicíliado.
Porque nos próximos tempos, pelo menos, o meu carro terá de se contentar com essa demanda do abençoado lugarzito d estacionamento, tem agora é de decidir se quer tornar-se membro do selecto clube das multas, ou se continuará a arriscar. Ele ainda não entende é como, não estando a perturbar nehuma circulação, dos da mesma espécie dele, ou da espécie humana, lhe aconteceu sofrer aquele castigo para o qual, ainda por cima, não tendo meios de subsistência próprios, teve de pedir ao seu dono que o pagasse.
Hoje, logo de manhã, lá estavam os "cowboys" da Polícia Municipal na senda da contribuiçãozita para o erário público- a ver se um dia lá conseguem contruir mais uns parques de estacionamento- a mesno de três Euros à hora- que possa albergar, enfim, umas duas dezenas de espécimes tão indesejados como meu carrito.
Esta demanda do Municipal Graal, levará, inexoralmente à saída cada vez mais progressiva de escrit´rios e de habiatçºoes- também sem estacionamentos- para fora da cidade, contribuindo, assim, para a (não?) desertificação da cidade. Opções? Ou uns burrinhos a fazer das suas na gestão camarária?
Hoje não há quem consiga apanhar o meu carrito! Ele deixou-se ficar por um lugar belíssimo, com as quatro pernas fora de qualquer passeio e onde nem sinal de proibição existe. Foi hoje um sortudo! Os seus vizinhos têm, todinhos, duas rodas no passeio, mas como a rua é estreita, eles que estão em situação irregular, segundo o código, até estão a impedir menos o trânsito, de viaturas ou peões, menos do que o meu...Veremos quem, se alguém, ali é multado...(não me parece). Mas se eu fosse da dita Polícia Municipal, poria um papelinho no pára-brisas do meu carro a sugerir: "Noutra ocasião deixe as duas rodas no passeio. Assim, o seu carro não fica tão em cima da faixa de rodagem. Fica alinhado como os outros e os peões pasam sem problemas! Obrigado"- Esta é minha, que é coisa que eles não usam...
Hoje ele, o meu carrito, foi um sortudo. Pior é amanhã...e depois, e depois...
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