O Partido Socialista está certo, os portugueses é que estão (sempre) mal

Quem ouve António Costa, Fernando Medina, Pedro Nuno Santos, Carlos César, Centeno...e tantos outros socialistas, ou lhe cresce o asco que já tenta controlar há quarenta (40) anos, ou fica atónito ou, ainda, fica com um sentimento de uma estranha culpa.



Temos, como povo, a culpa de não conseguirmos ter mais filhos. 

Temos a culpa de não termos mais e melhor indústria, e agricultura e comércio e...

Temos a culpa de não sermos mais letrados.

Temos a culpa da iliteracia financeira que dizemos nos caracterizar.

Temos a culpa de...

...tudo o que está mal no país: a saúde, a educação (toda e o Ensino superior com esse aborto que ofende a inteligência dos nosso jovens, chamado de numerus clausus e acesso ao Ensino (quase) Superior), a economia, a cultura, o desenvolvimento social, a desertificação do interior, o número de dependentes do Estado (os eleitores preferenciais do PS...aí sim, temos a culpa, têm esses!!!- reformados, pensionistas não contributivos, empresas subsidiadas pela vida fora, os que auferem o "ordenado mínimo"...uns bons 5 milhões de portugueses, num cálculo grosseiro e que peca por defeito).

...o abuso de poder das empresas de energia, das telecomunicações, dos serviços municipalizados, das polícias, dos serviços do Estado, da autoridade Tributária. 

Temos mesmo a culpa?

Temos, de certeza a culpa de levarmos com o Partido Socialista em dois terços dos últimos quarenta e oito anos de (quase) democracia.

Resumo um pensamento deprimente, demolidor e sem escapatória num exemplo: Não temos mais filhos, porque o Partido Socialista nos rouba todos os dias há mais de quarenta anos. Rouba-nos o que ganhamos numa vida de trabalho e rouba-nos o Futuro, já que podíamos pagar o nível de impostos mais elevado do Mundo, mas pelo menos termos a compensação de dar aos filhos o que não conseguimos ter.

Não. Não temos. Não temos nada e, enquanto não os afastarmos definitivamente do Poder, não iremos ter nada mais para além de lhes pagarmos a arrogância e prepotência e o roubo do que nós ganhámos!

Este é o verdadeiro sentimento de culpa que é legítimo termos.

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