Quem não se sente...
Quem não se sente... Ontem, a propósito do que escrevi no Facebook, e aqui, neste blogue onde ninguém vem ler coisa alguma, sobre Portugal, sobre os professores, generalizando, não por minha escolha, mas pela de uma classe que assim se quer ver a si mesma, ou não se defendia tão corporativamente, e, lamentavelmente, de forma tão ridícula, mas bem útil, já que a defesa colectiva dos nossos próprios interesses ganha em dimensão e eficácia, chamaram-me, ainda que em privado, de egoísta, mas mais ofensiva e subtilmente, de 'usar o Facebook como o palco de que tanto preciso para alimentar o meu enorme ego’, coisa que me surgiu assim perto já da meia-noite, entrando pelo mail, por via de uma pessoa de família. O caso não é uma novidade. Afinal, os membros das nossas famílias só o são porque as relações sociais assim o ditam, porque, simplesmente o serão sempre, sem escolha possível, ao contrário dos amigos. Há muitos anos, uma pessoa já falecida d...