Argumentos infantis
Os argumentos e as bases da extemporânea, desenquadrada e retrógada candidatura de Soares, partem de um errado presuposto, que se quer a todo o custo fazer passar como mensagem nacionalista, ao povo português:
O de que sendo ele uma referência na vida política nacional se sente obrigado, melhor, compelido, a se candidatar porque é urgente dar uma nota de positivismo, de ânimo e de optimismo a todo o país.
Será ele a pesssoa indicada? Se, ao apresentar a candidatura, uma das ideias que ventilou foi a de uma certa urgência na vida nacional, ou de uma certa fatalidade, principalmente se se confirmar a candidatura de Cavaco Silva.
Estamos outra vez, como Soares tanto aprecia, numa daquelas ocasiões em que se dramatiza a situação, que pode advir da vitória do candidato que não é da esquerda (neste caso não é indiferente que possa ser Cavaco Silva...)
Dois erros pois, melhor três, em todo este processo:
Muito grave é esta nuvem socialista, feita de gente que nuonca fez mais nada que não fosse depender da política e do Estado. E se a nuvem se estendesse a Belém, numa perigosa- essa sim- hegemonia, coisa que o nosso povo não permitirá, então já nem vale a pena...sentirmo-nos portugueses...
...o que a Espanha- posso afiançar- agradece ( e nem quer saber de nos retirar a independência como nação, sair-lhes-ía muito mais caro!)
Pois, Mário Soares nem parece ter a noção daquilo a que nos quer conduzir!
O de que sendo ele uma referência na vida política nacional se sente obrigado, melhor, compelido, a se candidatar porque é urgente dar uma nota de positivismo, de ânimo e de optimismo a todo o país.
Será ele a pesssoa indicada? Se, ao apresentar a candidatura, uma das ideias que ventilou foi a de uma certa urgência na vida nacional, ou de uma certa fatalidade, principalmente se se confirmar a candidatura de Cavaco Silva.
Estamos outra vez, como Soares tanto aprecia, numa daquelas ocasiões em que se dramatiza a situação, que pode advir da vitória do candidato que não é da esquerda (neste caso não é indiferente que possa ser Cavaco Silva...)
Dois erros pois, melhor três, em todo este processo:
- Soares foi uma referência na nossa política, mas as referência não sendo eternas, ele não a é mais;
- Dramatizando a situação, põe-se, em primeiro lugar, em causa, o desempenho de um Presidente cessante socialista, também ele e o de um Governo maioritário;
- O de apenas os políticos da áera socialista serem patriotas e democratas e os restantes ameças à Democracia
Muito grave é esta nuvem socialista, feita de gente que nuonca fez mais nada que não fosse depender da política e do Estado. E se a nuvem se estendesse a Belém, numa perigosa- essa sim- hegemonia, coisa que o nosso povo não permitirá, então já nem vale a pena...sentirmo-nos portugueses...
...o que a Espanha- posso afiançar- agradece ( e nem quer saber de nos retirar a independência como nação, sair-lhes-ía muito mais caro!)
Pois, Mário Soares nem parece ter a noção daquilo a que nos quer conduzir!
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