Mais uns disparates do Ministro da Economia...
Manuel Pinho, sobre a oportunidade da energia nuclear em Portugal, de manhã, ainda de ideias fresquinhas: o nuclear é "muito actual, devido à alta do preço do petróleo... deve ser olhado com a máxima atenção e seriedade".
Nesta altura, cauteloso, como é norma em quem não entende nada de determindada matéria, protegendo-se, Manuel Pinho, diz aquele tipo de coisas que não são "carne nem peixe". Mas isso é normal, nem o ministro tem de saber de tudo e energia é matéria de Engenharia e não de Economia, embora muitos tendam a pensar o contrário.
Mas, permitam-me, quando o ministro afirmou que a energia nuclear poderia estar entre as formas de energia, alternativas às energias fóssseis derivadas de petróleo, a serem consideradas estratégicas para o país, estava no caminho certo.
Mais tarde, pela hora de almoço, o mesmo Manuel Pinho dizia que "A grande prioridade do Governo são as energias alternativas e a eficiência energética, que têm um peso muito grande no programa de investimentos em infra-estruturas hoje apresentado" (estratégia, aliás, correcta e de grande visão, mas já lá iremos...) .
Nada contra a opção pelas energias alternativas, excepto que, para mim, tais forma de energia (solar, eólica, das marés, biogás...) só não têm avançado em Portugal (a Grécia tem o mesmo número de horas de sol de Portugal e já o líder mundial em nergia solar...) porque os corporativismos do costume nunca consegiram acautelar definitivamente os seus interesses assim como garantir os fundos europeus convenientes. Mas como agora temos um Primeiro ministro que já andou por esses "lados" das energias alternativas... aposto que haverá, muito proximamente, condições para todos (leia-se "alguns"). Embora, de urgente, já exista m caso a resolver: o de uma empresa alemã que tem um projecto avançado para energia eólica e está desde 2004 a aguardar autorização - coisa que também faz dos dois governos do PSD algo responsável, diga-se.
Agora o que não faz sentido e é pueril é ignorar a energia nuclear. A energia, nuclear e as ditas alternativas não poluentes (ou menos poluentes, paar sermos mais precisos) podem ser negócios exportáveis para Espanha...ou não, senhor ministro?
Uma sugestão ao Governo: se o programa de Governo não contemplava o nuclear que importância tem isso? Também não contemplava aumentos de impostos...
A minha sugestão é qeu se estude de novo e rapeidamente- até porque os exemplos de outros paises permite acelerar a fase de "estudos" em que Portugal e, particularmente o PS, é tão pródigo. Mas que não se ponha de fora nenhuma opção, viável claro, de energias alternativas às do petróleo, que se prevê ainda aumente mais e torne Portugal um país sem futuro económico absolutamente nenhum. Nenhum! (leiam-se os últimos relatórios de especialistas em que se prevê o fim do petróleo, com o consequente reflexo nos enormes aumentos do preço do barril).
Esta é uma matéria da maiior mais urgente importância para o nosso país!
Nesta altura, cauteloso, como é norma em quem não entende nada de determindada matéria, protegendo-se, Manuel Pinho, diz aquele tipo de coisas que não são "carne nem peixe". Mas isso é normal, nem o ministro tem de saber de tudo e energia é matéria de Engenharia e não de Economia, embora muitos tendam a pensar o contrário.
Mas, permitam-me, quando o ministro afirmou que a energia nuclear poderia estar entre as formas de energia, alternativas às energias fóssseis derivadas de petróleo, a serem consideradas estratégicas para o país, estava no caminho certo.
Mais tarde, pela hora de almoço, o mesmo Manuel Pinho dizia que "A grande prioridade do Governo são as energias alternativas e a eficiência energética, que têm um peso muito grande no programa de investimentos em infra-estruturas hoje apresentado" (estratégia, aliás, correcta e de grande visão, mas já lá iremos...) .
Nada contra a opção pelas energias alternativas, excepto que, para mim, tais forma de energia (solar, eólica, das marés, biogás...) só não têm avançado em Portugal (a Grécia tem o mesmo número de horas de sol de Portugal e já o líder mundial em nergia solar...) porque os corporativismos do costume nunca consegiram acautelar definitivamente os seus interesses assim como garantir os fundos europeus convenientes. Mas como agora temos um Primeiro ministro que já andou por esses "lados" das energias alternativas... aposto que haverá, muito proximamente, condições para todos (leia-se "alguns"). Embora, de urgente, já exista m caso a resolver: o de uma empresa alemã que tem um projecto avançado para energia eólica e está desde 2004 a aguardar autorização - coisa que também faz dos dois governos do PSD algo responsável, diga-se.
Agora o que não faz sentido e é pueril é ignorar a energia nuclear. A energia, nuclear e as ditas alternativas não poluentes (ou menos poluentes, paar sermos mais precisos) podem ser negócios exportáveis para Espanha...ou não, senhor ministro?
Uma sugestão ao Governo: se o programa de Governo não contemplava o nuclear que importância tem isso? Também não contemplava aumentos de impostos...
A minha sugestão é qeu se estude de novo e rapeidamente- até porque os exemplos de outros paises permite acelerar a fase de "estudos" em que Portugal e, particularmente o PS, é tão pródigo. Mas que não se ponha de fora nenhuma opção, viável claro, de energias alternativas às do petróleo, que se prevê ainda aumente mais e torne Portugal um país sem futuro económico absolutamente nenhum. Nenhum! (leiam-se os últimos relatórios de especialistas em que se prevê o fim do petróleo, com o consequente reflexo nos enormes aumentos do preço do barril).
Esta é uma matéria da maiior mais urgente importância para o nosso país!
Comentários