O Maior Sentimento do Mundo (II)
“ Na nossa sociedade, Marcus, os homens que mais admiramos são os que constroem pontes, arranha-céus e impérios. Mas na realidade , os mais nobres e mais admiráveis são os que conseguem construir o amor. Na verdade, não há empresa maior nem mais difícil” ( in “A verdade sobre o caso Harry Quebert”, de Jöel Dicker). Diria o mesmo, digo. E mais. Os amor e a amizade. E, não, não há dois tipos de pessoas no mundo, as que sim e as que não, tal como em tantos outros temas. Há as que genuinamente tentam. As que genuinamente pensam que tentam. As que querem (fazer essa contrução do amor) e não sabem como. As que nem querem, claro, também. As que pensam saber o que é o amor e que o construíram, ou constroem, e nem lá perto andam, ou andaram. Ou andaram perto de saber e conseguir, mas iludidas pelos sinais, pelos tiques (ou clichés) da sociedade, as ideias feitas, as imagens ilusórias, também não conseguiram. E há muitos outros grupos e pessoas, com certeza. Não h...