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A mostrar mensagens de maio, 2011

"Afinal havia outros".

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Este é um posto copiado do  Espumadamente . Diz muito, diz o necessário, bem escrito, como sempre, e resume em poucas linhas o essencial desta paródia de mau gosto em que nos metemos (alguns nos meteram) há seis anos. Uma paródia pela qual somos a paródia dos outros países.  Vale bem a pena ler este e outros posts no blogue de Nelson Reprezas.  Afinal havia outros... «Pakistanistas» do Intendente em Évora [4273] E estava eu posto em sossego a irritar-me com o uso (o tal trabalho precário que o PS agita para acusar o PSD?) de miúdos moçambicanos que foram a Évora gritar  viva o PS , quando dou uma volta de final de domingo pelas notícias e verifico que, afinal, a coisa metia paquistaneses, indianos e outros voluntariosos apoiantes de Sócrates que, a troco de um passeio e de uma sanduiche (!!!!!), atracaram à Praça do Giraldo. Ver a notícia  aqui . Sócrates tem que ser espremido. Já. Como um furúnculo. E com o cuidado necessário a não deixar o «carnicão» lá dentro para a coisa n

Agradecimento...

Agradeço solenemente a José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, que tem vergonha dos nomes de família, ou usava-os, o ter acabado, aniquilado com tudo o que era sector produtivo em Portugal, no sector primário, para usar as verbas destinadas à agricultura, à sua modernização em termos tecnológicos, à sua modernização em termos organizativos e em acções de marketing, em projectos infantis, ruinosos e fantasiosos, com mero intuito propagandístico e para criar a falsa ideia de que 'ele faz' (faz merda, pois. e Só merda!). Projectos como o Magalhães, que as crianças jã não usam por ser a coisa mais ridícula e estúpida que se podia ter feito como computador, um regresso quase ao tempo dos Sinclair e ZX81.  Durante mais de 5 anos, os milhões que deveriam ter sido distribuídos na agricultura, para modernizar estruturas produtivas, cujos projectos deram entrada em tempo útil no Ministério, foram desviados para Magalhães e para outras fantasias, vendidas logo logo a espanhóis amigos, como

Regresso

Após três ou quatro dias, já nem sei bem, lá voltou o Blogger a funcionar!

A chacota e o Palhaço

1. A chacota internacional sobre as atitudes do Palhaço que ainda temos como Primeiro-ministro. "José Sócrates, prime minister, has chosen to delay applying for a financial rescue package until the last minute.  His announcement last week was a tragi-comic highlight of the crisis.  With the country on the brink of financial extinction, he gloated on national television that he had secured a better deal than Ireland and Greece. In addition, he claimed the agreement would not cause much pain. When the details emerged a few days later,  we could see that none of this was true . The package contains savage spending cuts, freezes in public sector wages and pensions, tax rises and a forecast of two years’ deep recession. You cannot run a monetary union with the likes of Mr Sócrates , or with finance ministers who spread rumours about a break-up. Europe’s political elites are afraid to tell a truth that economic historians have known forever: that a monetary union without a political

ANTÓNIO BARRETO. "José Sócrates deve ser severamente punido nas próximas eleições"

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António Barreto ao Jornal i    ( por Luís Claro, Publicado em 07 de Maio de 2011) A serenidade com que fala contrasta com o que diz. "José Sócrates deve ser severamente punido por via eleitoral", atira António Barreto, abrindo uma excepção num comentário sobre um líder partidário. De Passos Coelho não fala, mas afirma que é importante sair das próximas eleições uma maioria absoluta de um ou dois partidos.   À hora em que a troika anunciava as medidas de austeridade, António Barreto fez, nesta entrevista ao   i , uma análise do país e deixou um sério alerta: "Esta democracia não está a ser assaltada. Está a implodir." Causa-lhe algum arrepio vir de fora o programa que vamos aplicar nos próximos anos? Eu sou defensor de um programa de assistência externa há dois ou três anos. Devíamos ter feito isso na altura devida, com uma margem de manobra superior, tal como devíamos ter tido um governo de maioria parlamentar ou de coligação há ano e meio. Seria um desast

Mais mentiras desmacaradas

O representante da Comissão Europeia (e do Fundo Europeu de Estabilização Financeira), afirmou que a eventual suspensão do 13º e/ou do 14º mês não estiveram em discussão. O que significa que Não foi nenhuma Vitória conseguir que tais subsídios não fossem suspensos, como o disse Sócrates. Portugal teve diversos problemas nas execuções orçamentais, houve muitos 'deslizes' e erros nessas execuções, afirmou o representante da CE na Troika, desmentindo, assim Sócrates, uma vez mais. Toda a execução do Programa agora apresentado será monitorizada pela Troika constituída para o feito, que estará em Portugal cada três meses, ou com mais frequência, se necessário. O que demonstra que nenhum Governo, de nenhum Partido, terá autonomia para tomar qualquer medida fora deste Programa. O que significa que a apresentação do Programa do PS foi totalmente inútil e propagandística, como o disse Passos Coelho e como mentiu Sócrates. Uma vez mais, um mente e outro fala a verdade. Só faz senti

Não é um mau acordo. Não é um bom acordo.

O acordo com a 'Troika' não é um mau acordo. Porque permite a Portugal permanecer afastado dos 'mercados' para vender títulos da dívida soberana, a juros incomportáveis. Permite esse afastamento, ou não recurso aos mercados financeiros, por dois anos, talvez um pouco menos, ou talvez um pouco mais. Depende da execução do programa, que foi aprovado pelo Governo e pela Oposição, e que será monitorizado trimestralmente, pelas entidades da 'Troika'. Pode ser por um prazo mais curto, se a avaliação da situação verdadeira indicar mais necessidades de recurso às verbas que nos serão emprestadas (e os juros ainda estão por saber, pois só se saberão no momento em que as entidades gestoras internacionais, forem elas mesmas aos 'mercados' para se financiarem, com o objectivo de nos disponibilizarem os fundos. Mas é um mau acordo, pois segundo muitos economistas, de todos os quadrantes políticos, bem  posicionados e informados, como Governador do Banco de Portugal

A clarificação.

Será que vamos, finalmente, saber a verdade, sobre as Contas Nacionais? Das contas que são Nossas? Pouco a pouco, mesmo com os esforços da Central de Propaganda e a Polícia política do Secretário para a Segurança Interna, mais o controlo da Comunicação Social, vamos sabendo mais sobre a Verdade. O acordo com o FMI/BCE/FEEF quase nada tem a ver com o PEC4. O PEC 4, aliás, nunca foi preparado sequer. Foi anunciado em termos gerais, e apenas para a chantagem socialista, para forçar a queda do Governo, pois a Propaganda e estratégia maquiavélica e secreta, a agenda secreta do PS (que a tem e falou como se outros a tivessem, provando-se agora que Sócrates é que a tem, e insiste nela, teimosa e cegamente, desrespeitando o país na totalidade. Mesmo os que o apoiam, apenas por 'defesa da camisola' e por raivas não explicadas contra outros- há quem veja adversários, como inimigos, e sempre os haverá, mas essa circunstância deixa-os fora do adjectivo de democratas, sem apelo nem agra

O Palhaço

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Já sabíamos. Sabíamos que temos no lugar de Primeiro-ministro não uma pessoa normal, sensata, razoável, com sentido de Estado, que se recusasse a entrar em jogos infantis, clubistas, narcisistas, de poder esvaziado. Sabíamos que como Primeiro-ministro temos, há mais de seis anos, um palhaço. Mas um palhaço perigoso. Manipulador. Despótico, totalitário, sem pudor e sem escrúpulos, que não se inibe de usar qualquer recurso, mentira o mínimo, mas ainda usar pessoas, com bem mais dignidade do que ele, aliás fácil tê-la, ao seu lado, um ser abjecto, como só os ditadores merecem o epíteto. Sabíamos que esta critura, do pior que um homem pode ser e prestar-se a ser, se intromete em tudo e com todos, usando a sua Central de propaganda, profissional e experimentada, idealizada já antes dele, com Soares e Guterres, mas aperfeiçoada com ele, usando todos os instrumentos que a lei e o Estado Não lhe conferem, como ter na sua dependência directa o chefe dos serviços de informação e segurança, com