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A mostrar mensagens de março, 2010

Altruísmo - Egoísmo

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Altruísmo. A preocupação com os outros. Quantas vezes se usa de um altruísmo? Somo altruístas? E em que extensão o somos? Até que ponto o somos numa relação sentimental? Quantas vezes assistimos...de outra pessoa em relação a terceiros? Estas perguntas fazêmo-las ou nem sequer perdemos uns minutos no nosso dia, na nossa vida com elas? E o egoísmo?  Como funcionamos como egoístas? Ou pensamos todos que somos altruístas por ser um, julgamos, sentimento mais nobre e superior ao outro, mais pobre e inferior? Achamos mesmo que ser (mais) altruísta é mais 'bonito', elegante, mais humano do que ser egoísta? E, assim, colamo-nos à ideia de 'nos preocupar-nos mais com os outros do que connosco mesmos... Errado, nada mais errado! Os dois 'sentimentos' e atitudes, posicionamentos pessoais, são precisamente 'equivalentes' no que toca à sua 'humanidade' e ao serem 'adequados' ou não. Qualquer pessoa tem atitudes e até pensamentos egoístas tal como altr

Não é um Domingo qualquer...

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Domingo. Um dia inútil. Serve aos religiosos, aos....fúteis. Claro que serve para descanso. Claro. E merecido. Mas é um descanso...que se pode tornar...um problema, um sofrimento, do qual anos mais tarde, ou nem isso, nos damos conta. Nada tenho contra o descanso semanal. Cultivo-o, procuro-o, utilizo-o. aproveito-o. Mas um dia sem nada fazer...até pode fazer sentido, se ao lado de alguém que nos dá aquela paz que compensa tudo o mais. De resto, não é apenas mau, é prejudicial. Por isso, Domingo, um dia para ir ao sol, mexer as pernas, activar os neurónios, olha em volta e repensar onde estamos, em que ponto da nossa vida e da dos outros nos situamos. E em que vida podemos, ou podíamos estar. Não. Mesmo assim é pouco. Devia ser um dia, de verdade, para ser mais vivido do que os outros da semana. Trabalhar é preciso, necessário, fundamental. Mas viver, é essencial. Viver hoje, já, o que nem sabemos se amanhã teremos. E...há Domingos e Sábados que não nos permitem. Ir de manhã ao café, à

PSD e o país

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O PSD tem novo líder e líder novo. É sempre uma esperança de renovação, concorde-se ou não com tudo o que foi dizendo. Há momentos para discutir, momentos para criticar, para fazer sugestões. Esse momentos são sempre. Mas a atitude é que deve mudar. Eleito o líder, a atitude deve ser outra. Construtiva. Não interessa apenas ao PSD que um novo líder tenha sido eleito. Interessa ao país. E não interessa ao novo líder apenas o PSD. Interessa o país. Mais até. Porque um dia ela será mesmo o Primeiro-ministro. E...será bom que esteja preparado. Portugal não pertence a nenhum Partido, a nenhum líder partidário e a nenhuma individualidade, por mais genial, informada, preparada e superior que possa ser. Portugal pertence aos portugueses e para sempre. Nos últimos tempos o PS tem-se ocupado da propaganda, mas desta feita a da desconstrução. A propaganda de serem os outros os responsáveis pela não -governação. Mas o PS é que tem o mandato para governar. E ainda nem começou. Um dia destes estaría

Um Sábado qualquer, num lugar qualquer

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Despertar num Sábado anónimo, qualquer. Estar anónimo, num lugar qualquer. Sem telefones a vibrar, a dizer-nos de alguém coisa alguma. Uma paz, falsa. silenciosa, enganadora. O silêncio do dia, o vazio das horas que passam para nos dar ...coisa nenhuma. Sabemos que há uma barreira que se irá ultrapassar. Um dia que muito pode mudar. Esperamos, porque nem sempre somos nós que podemos Fazer. Ou o que podemos, é precisamente...esperar. Mas talvez não... O dia começa com pensamentos muitos, a assaltar-nos e enganar essa paz redonda, mole e ...com fim à vista. Depois da paz, vem uma outra? Feita de dias agitados, pelas coisas melhores. Um outro tipo de serenidade. Uma serenidade que virá de dias activos, de vida vivida, de toda a energia que iremos receber e deveremos saber dar. O dia começa e ainda não se sabe quando acaba. Se acaba. Esperemos que depressa, por umas razões. Esperemos que nunca, pelas boas. Quando se muda uma vida, deve-se abrir portas a outra(s). Quando a janela se abre en

Dia Mundial da Poesia

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Mal nos conhecemos Alexandre O'Neill Mal nos conhecemos Inauguramos a palavra amigo! Amigo é um sorriso De boca em boca, Um olhar bem limpo Uma casa, mesmo modesta, que se oferece. Um coração pronto a pulsar Na nossa mão! Amigo (recordam-se, vocês aí, Escrupulosos detritos?) Amigo é o contrário de inimigo! Amigo é o erro corrigido, Não o erro perseguido, explorado. É a verdade partilhada, praticada. Amigo é a solidão derrotada! Amigo é uma grande tarefa, Um trabalho sem fim, Um espaço útil, um tempo fértil, Amigo vai ser, é já uma grande festa!

Primavera

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E cá está a Primavera. Durante os dias chuvosos e frios deste último Inverno, com uma série de grandes e pequenas catástrofes a marcá-lo, a inscrevê-lo na história, quase se podia ter pensado que a Primavera já não vinha... Mas a Primavera chega sempre. Assim, também, connosco, com a nossa vida. Basta um dia, um simples e único dia, e tudo muda. Num dia, tudo parece ruir, tudo nos parece negro e sombrio. No dia seguinte, cá estamos, ainda com o Inverno 'às costas', com os dias escuros e pesados, como se sabe, também, necessários, custosos mas necessários, como a chuva, o frio, o vento e as nuvens negras, mas estamos, já noutro dia, com sol por fora e por dentro, a acreditar. Ainda levamos as nuvens negras lá bem em cima, mas já o sol vai surgindo, a temperatura vai mudando. A Primavera, e a nossa, interior e exterior, nas nossas vidas, está aí...a chegar! Esta estação, em que as flores são a promessa da renovação, o fim da hibernação dos animais, renova os seus ciclos de vida,

Tempo

Volta e meia o Tempo prega-nos uma partida. Ou não o Tempo, em si mesmo, Mas ele é o único 'juiz no jogo', Neste jogo intricado, Entre os melhores momentos (tempo...) E aqueles em que nos cai tudo em cima. Neste jogo lindo e fantástico, entre o acreditar em tudo, E em muito, e em si mesmo confiar, E sentir uma exaltação a crescer, Porque o tempo, afinal, Vai levar-nos a esse dia, Em que muito ou tudo há-de mudar. Neste jogo diabólico, entre a confusão Que se instala, o pessimismo que chega, Uma incerteza que cresce, Uma sombra que nos persegue, E nos faz voltar a cara, A tudo o que mal nos parece, A tudo o que aceitar não se quer. O Tempo, juiz impiedoso, Ganha então a sua importância, Que nunca deixara de a ter. Releva-se a si mesmo e apodera-se, Será ele que nos vai fazer, afinal, Voltar a decidir o jogo Que queremos tenha um papel. É o tempo que nos vai dizer, Em que jogo entramos, Em que jogo tudo se decide, Se no de uma vida em paz, Se numa paz feliz a sorrir, Se no do s

Verdades com humor...

Não escrevi este texto, mas tenho pena. Autor desconhecido para grande pena minha... ANTES DA POSSE O nosso partido cumpre o que promete. Só os tolos podem crer que não lutaremos contra a corrupção. Porque, se há algo certo para nós, é que a honestidade e a transparência são fundamentais. para alcançar os nossos ideais Mostraremos que é uma grande estupidez crer que as máfias continuarão no governo, como sempre. Asseguramos sem dúvida que a justiça social será o alvo da nossa acção. Apesar disso, há idiotas que imaginam que se possa governar com as manchas da velha política. Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que se termine com os marajás e as negociatas. Não permitiremos de nenhum modo que as nossas crianças morram de fome. Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que os recursos económicos do país se esgotem. Exerceremos o poder até que Compreendam que Somos a nova política. DEPOIS DA POSSE Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA

Novas manobras de encobrimento do Ministério Público

O Ministério Público prepara-se para arquivar, ou destruir, as provas contra Sócrates, no caso Freeport . Uma coincidência. Esta defesa intransigente de um indivíduo, sobre quem existem tantos indícios de ilicitudes, ilegalidades, actos de corrupção, de manipulação, de criação de rede de influências, de intimidação dos que não lhe são próximos ou o criticam, de interferência em empresas privadas, de ameaça e chatagem de perda de negócios do Estado se não forem acatadas as suas vontades, de criação de órgãos e entidades directamente nomeadas, dependentes e manipuladas por ele... Esta defesa cega e surda de uma criatura que não apresenta neste momento nenhum dado nem sinal de que possa merecer não só qualquer confiança, como até de lhe dever ser votado um distanciamento, um afastamento e um esquecimento do mesmo, dos anais da nossa triste, vergonhosa recente história, vai arrastar para a valeta e p descrédito público entidades como o Procurador Geral da República, o Presidente do Supremo

Não há volta a dar...a criatura não presta mesmo

Novos documentos implicam José Sócrates no caso Freeport... José Sócrates C. Pinto de Sousa, Pedro Silva Pereira, Pinto Monteiro, o Presidente do Supremo Tribunal. Uns por serem corruptos e mentiras, outros por encobrirem a todo o custo (vai-se tornar, rapidamente impossível...muito em breve, conseguir conter toda esta mentira de gente corrupta e prepotente...), estamos numa fase da nossa pobre Democracia, como nunca antes conhecemos. Mas ainda há pessoas que, perante tanta evidência, precisem de provas... e por isso, tão só por isso, mas por muito mais também, já seremos o único país da Europa civilizada, e dos poucos no mundo, onde um Primeiro-ministro e vários dos seus ministro não consideram sequer a possibilidade de se demitirem. De cada vez que aparecem na Televisão, ou numa qualquer reunião ou acto oficial, alguns dos que estão a assistir, ou a maior parte (ou ainda, todos) vão sentir que têm pela frente governantes que além de mentirosos são ladrões e são corruptos. Bela image

PSD: Há erros que não se podem cometer

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O PSD, no seu Congresso que hoje terminou aprovou uma alteração estatutária, uma regra, totalmente oposta ao espírito democrático que presidiu à generalidade das intervenções durante o mesmo. Um regra que permite aplicar sanções, de suspensão até dois anos ou mesmo de expulsão do Partido (como?) a quem criticar as orientações da liderança, especialmente nos períodos de eleições directas internas. Uma regra ridícula, completamente estúpida e contra a inteligência de qualquer democrata. Uma regra que terei, se houver oportunidade TODO o PRAZER em desrespeitar. Porque sou contra todas as formas de cercear a liberdade de expressão e não admito que o meu Partido as venha impor. Nunca! E se tiver de ser, será. Com os tribunais a ver quem tem razão. Uma coisa é que cada um use de bom senso e que, fazendo parte de uma organização, ou que com ela simpatize, não procure destruir ou provocar o surgimento de facções sem consequências outras que não sejam os seus interesses, passando por cima dos d

PS, PSD e viver da política

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Despesas públicas de funcionamento Apesar de todas as promessas e de toda a propaganda, as despesas públicas de funcionamento aumentaram ao longo dos últimos 4 anos, sendo bem o espelho do fracasso da política económica do actual Governo. Ou seja, continuamos a viver em mentiras, falsidades e omissões com um único propósito: a manutenção do poder a qualquer custo, a custo nosso, elaborando numa imagem do país que nem existe, nem nunca existiu. Nunca existiu, um único ano, uma só vez, com a governação socialista. O PS aprendeu bem a 'amiga' Espanha, especialista na fabricação de estatísticas, que já lhes deu grandes dissabores no passado e no presente, com a União Europeia. A diferença entre ser-se PS e ser PSD ou CDS: depender ou não da vida política para ter sucesso, ser ou não capaz de construir alguma coisa por si mesmo, ter sucesso, sem o Estado directa ou indirectamente. O PS foi sempre o Partido com mais pessoas dependentes da vida política. Gente que nunca teve outra ocu

Comprometer o futuro com o PS

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Um partido que se faz eleger com base ideológica e argumentos eleitorais, e eleitoralistas, de cariz social, de sensibilidade social, está, na acção, constantemente a contradizer aquilo que afirma. O PS que diz defender uma melhor justiça social e praticar mais igualitarismo é o Partido em Portugal mais responsável pela extensa e profunda injustiça que se vive e viverá nos próximos anos. Com a já desgastada desculpa da ‘crise’ distribuíram verbas, que o Estado não tinha para, em nome da recuperação dessa crise, ajudar (eufemismo que tem tanto de exagerado, quanto de falso) as empresas em maiores dificuldades para, assim, ajudar as pessoas e amparar o desemprego ou mesmo tentar travar a sua escalada. Contrair crédito internacional, em época de crise, com os riscos que tal acarreta em termos da credibilidade de uma Economia e, por consequência, de um País, já é em si mesmo uma actuação que pode conduzir, como tem conduzido, a mais injustiça social. Porque a dívida, desc

Belém e Jerónimos

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Mafra

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Mafra (Todos os Direitos Reservados, Alexandre Bazenga Fernandes)

Alice no País das Maravilhas

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Ontem, Alice, perdão, a sua imagem arquétipo da política portuguesa, uma criatura que vivendo de sonhos pretendeu hipnotizar os portugueses com as suas divagações metafísicas e dislates delirantes, também conhecido pelo nome, ofensivo neste caso, de um grande pensador da antiga Grécia (por sinal outro país onde as maravilhas socialistas e a utopia patológica trilhou o mesmo caminho, que fará a população pagar bem caro esse delírio despesista...de 'activar' ou 'relançar' a economia com intervenção do Estado...mas não faz mal nenhum pois que os responsáveis terão o seu...responso num leito de notas de Euro), veio traçar um quadro bem mais positivo do estado vergonhoso do nosso Estado que ninguém vê, que ninguém sente e que ninguém vive, excepto os camaradas do Largo do Rato... Portugal não sofreu tanto com a Crise internacional como outros países (pois é...mas o PIB desses quanto é? e o PIB per Capita? E o poder de compra da população? E a flexibilidade laboral? E a forma

A Opinião de Marques Mendes

Na sua estreia como comentador da TVi24, Marques Mendes falou do Governo, do Primeiro-ministro, do Procurador Geral da República e do PSD: «Alguém acredita que a PT, que é uma empresa com uma golden share do Estado, não dizia nada ao Governo sobre um negócio desta natureza? Alguém acredita que, tendo lá o Governo dois administradores nomeados por si, em nenhum momento diriam nada a algum membro do Governo? Alguém acredita que em Portugal alguém fazia uma compra de uma televisão, e sobretudo a PT, sem informar o Governo, num país em que tudo depende do Governo?», questiona, acrescentando a sua análise: «Há uma avaliação que pode ser feita, que é a avaliação da imagem do Procurador-Geral da República depois de tudo o que veio a público. E por muito que me custe dizê-lo, acho que a imagem do PGR está, justa ou injustamente, ferida de morte. A questão é esta: com certeza que o PGR é uma pessoa isenta e independente, senão não era Procurador-Geral, mas a imagem tem muito a ver com o funcio

Janelas de Paço de Arcos

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Janelas em Paço de Arcos (Todos os Direitos Reservados, por Alexandre Bazenga Fernandes)

Procura-se: Ruptura com Passado Miserável

Portugal viveu, desde o Século XVI num estado de uma quase apatia social e económica, deixando passar ao lado o desenvolvimento, também cultural que ia sucedendo noutros países europeus. Mas até o Século XVIII essas diferenças não se fizeram sentir tanto como no momento da conhecida Revolução Industrial, quando o grande impulso dado pelas novas formas de produção de energia e produção nas indústrias catapultou vários países do Norte da Europa para novos patamares, impossíveis de acompanhar para um pais eminentemente rural. No Século XVIII e até ao Séc. XX, o nosso pais era uma sombra do que havia sido na gloriosa época dos Descobrimentos. O Regime e a Aristocracia tinha acesso a condições de vida exclusivas e uma literacia que, se distante dos seus pares europeus, se destacava muito das classes mais pobres e esquecidas. Portugal era então um pais rural, com uma indústria pobre e antiquada, sendo a mão de obra mais significativa usada no Sector Primário. Manteve-se mais ou menos ass

Portugal: num rumo de colapso lento?

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Pizarro e Atahualpa. Cortéz e Montezuma. Afonso de Albuquerque e... armas de aço, armas de fogo, Doenças, Navios. Literacia. Condições e conhecimentos que levaram Espanhóis ao domínio de civilizações Incas, Astecas e Maias. O domínio de um país, de um povo ou de uma civilização sobre outro foi feito de várias formas ou pelo conjunto delas. Quando Pizarro derrotou os Incas, capturando Atahualpa, com a desproporção das suas forças militares, usou em sem benefício de um conjunto de vantagens: o seu conhecimento, não perfeito nem total, mas melhor do que o do Imperador Inca, do seu opositor. Já tinha conhecimento da experiência de conquista, tempos antes, de Cortéz em ralação a Montezuma. Sabia da existência de um povo com características como as dos Incas e estes, por sua vez, ignoravam que existiam espanhóis e como eram. Aliás, Montezuma, e parece que também Atahualpa, viram os Espanhóis como os seus Deuses, regressados do passado e atónitos, paralisados quase, foram surpreendidos pe

Eterna Nona

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Beethoven. Um amante da Liberdade. Um compositor único, talvez o maior criador de sempre na História da Música Ocidental. O seu espírito irreverente levou-o a inúmeros dissabores e desentendimentos com os seus protectores, mecenas e 'financiadores'. Sentia dificuldade em lidar com a mediania dos seus contemporâneos. Sentia-se completamente 'à parte'. Uma espécie de 'escolhido', pelo menos no que à criação musical dizia respeito. Não compunha como um Mozart, de improviso, embora improvisasse e com imensa qualidade e virtuosismo, mas sim com tempo, digerindo cada obra sua e fazendo-a evoluir, pouco a pouco. Escrevia e corrigia. Cortava e re-escrevia. Mandava fora o trabalho já feito e recomeçava-o. Mas a sua imensa capacidade intelectual, a sua memória impressionante dotavam-no de meios que, de facto, um humano normal não possuía. Escreveu nove sinfonias (há quem afirme ter descoberto uma décima, mas ainda não é consensual). Haydn escreveu cento e quatro. Mozart,

Oeiras: Muita coisa bem feita, muita ainda por fazer...

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Oeiras uma bela Vila com muito ainda por ser feito...para ser mais Bela (Todos os direitos Reservados por Alexandre Bazenga Fernandes)