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A mostrar mensagens de fevereiro, 2007

O novo Blogger e as minhas queixas do costume

O novo blogger parece-me interessante. Mais capaz, mais interactivo. Mas ainda ando em experiências de estética, de estilos e, um pouco, de conteúdos. Normalmente não sou lido e não me comentam, atribuo eu a duas ordens de razão: sou chato, quase só escrevo sobre ideias - minhas, já se vê...ou para falar das de outros(as), talvez também - e nunca sobre experiências ou impressões pessoais, tipo "hoje estive em" ..."ou acordei assim"...ou amanhã vou a ..." Isto, o não querer escrever sobre tais coisas, faz de mim um grande chato. Eu sei. Mas não me acho assim muito interessante para o fazer. Já sobre o que penso, ou pensam outros... ...é esse o mundo que me interessa: das ideias e das suas realizações! Não escrevendo sobre acontecimentos... nem me querem ler nem me deixam nada da caixinha de comments , paciência! Porque para escrever sobre inocuidades não contem comigo. E assim...também não posso contar com ninguém. Ou então devo escrever mal, o que implica pensa

Cansado do meu país...aos trambolhões

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Estou cansado do meu país! Aliás, estou revoltado com o meu país. Ou mesmo... enojado! Quantos mega-processos judiciais foram, nos últimos tempos (leia-se anos) levantados em Portugal? Pedofilia, "apito dourado", etc...(muitas vezes com essas designações a roçar o 'pimba, mas enfim). Algum resultado? Algum avanço? Nada...Nada?! Ninguém é responsável por coisa nenhuma e nunca nada avança! Então porque se avançaram com tais processos? E com a sua propaganda? Nada avança no meu país. Para bem ou para mal. Nem avança a economia... mas mantém-se tudo como está: ministro da economia idiota, presidentes de câmara (e que por incompetente arrogância, não reconhecem as falhas, os erros até nem deles por vezes, e protegem quem não merece?!) suspeitos de corrupção alguns candidataram-se e quando já eram suspeitos e o povo (que povo este!) votou neles!!! E responsáveis políticos que, mesmo nos dias de hoje, insistem em proteger amigos e correlegionários, para não darem sinal de fraque