A bunch of white flowers for the unfortunate people
A bunch of white flowers for the sad people
A bunch of white flowers for the nice ones
A bunch of white flowers for all that want to take it!
Li os livros de Stieg Larson de uma assentada. Foram três livros entre as quinhentas e as mais de setecentas páginas de leitura compulsiva. Pela narrativa contagiante e contaminante que o autor imprimiu às três histórias. Quando terminei, a primeira sensação foi de alguma desolação por ... não haver mais para ler. Não são, em minha opinião, livros de uma literatura de elevado grau, de uma escrita marcante e profunda, ou que possam constituir um padrão e um marco na literatura europeia e sueca. Mas são histórias que têm muitas qualidade. Antes de mais a febre de ler. O prazer regressado de boas histórias, bem contadas e que nos fazem esquecer algumas incongruências do autor, para nos deliciarmos com a vertiginosa sucessão de acontecimentos, não sem que sejam marcantes do ponto de vista da visão e ideias do escritor: a injustiça para com as mulheres, injustiça social em geral, corrupção e manipulação de órgãos de poder e instituições, racismos, etc. Larson construiu duas personagens fasc
Já escrevi e contei aos meus mais próximos, a minha experiência pessoal com o 25 de Abril de 1974. E como foi, nesse momento, um dia de esperança. Tinha 14 anos, mas despertava para a vida adulta, fruto da educação de consciência e responsabilidade que o meu pai nos deu, a mim e aos meus irmãos. Nesse dia, quis aprender tudo em pouco tempo, em poucos dias, ou horas. O que era a política, o mundo dos adultos, do trabalho e, sobretudo, o que era uma democracia e tudo o que lhe era alternativo. Lembro-me de um livro que o meu irmão do meio, António, havia comprado, "Os 4 Ismos". Não posso dizer que um livro, apenas, me tenha ensinado muito sobre a política ou, mais importante, sobre o que um país livre deve ser e deve ter, para dar vida, todos os dias, liberdade e futuro, sempre respeitando as diferenças individuais, e a "cabeça" de cada um. Passam este ano quarenta e nove (49!) anos de 1974 e mal consigo dizer ou pensar outra coisa, como que apenas recebemos o dire
http://www.tvi24.iol.pt/programa/4407/36 Ver e Ouvir, até ao fim. E depois vir aqui http://ilcao.cedilha.net/ , onde se deve ler bem, reflectir e assinar a Iniciativa Legislativa. O Acordo Ortográfico tem se ser parado, anulado e esquecido para sempre! E tudo o que se fez para o adoptar, tem de recuar. Mas este programa não é apenas sobre isso, mas sobre o que há tantos anos defendo. No ensino deve-se ensinar e aprender. Um professor tem de ser conhecedor, culto. De nada lhe servem as teorias pedagógicas se não Souber. E depois de Saber, deve saber transmitir conhecimento. E ensinar a pensar, sem estúpidas teorias do facilitismo que entre outras coisas criaram estudantes com preguiça da Memória. Até levar um garfo à boca para comer é um exercício de memória. Saber exige Memória, e muita. Mas o professor melhor, o que marca um alun o para o resto da vida é o que conseguir transmitir o Prazer pelo Saber e Conhecimento. Que o faz saber procurar ser Melhor e nunca parar de evolu
Comentários
Mas gostei muito das tuas flores, das palavras que nos deixas.
Obrigada :)